Ontem, num boteco de Goiânia, reencontrei o François D’Herbolez, francês de Toulouse, marido de uma amiga, a Gel. Ele é professor de tênis na França – está se transferindo pro nosso centro oeste – e me disse que seus alunos adoraram uma idéia que tive da última vez que nos encontramos: fazer uma vaquinha pra comprar o Ronaldinho Gaúcho. Segundo ele, os alunos já queriam contribuir com seus euros. (Poxa, se eu soubesse teria lhe dado o número da minha conta.) A justificativa eu dei tempos atrás: ter o passe do Ronaldinho seria ótimo, poderíamos tê-lo conosco para ensinar a nós, pernas de pau, a jogar nos finais de semana. Jogaríamos altas peladas. Com ele também poderíamos conhecer garotas (altas e peladas), entrar em festas, restaurantes, tocar um sambinha nas feijoadas, vê-lo pagar a conta do boteco e assim por diante. Durante a semana, ele poderia ser o motorista da nossa (dele) Ferrari e nos levar por aí. Acho que seria um serviço bastante leve. Claro, teríamos de fazer um rodízio, afinal, o número de sócios seria grande. Quanto será necessário para adquirir tal passe? Quem quiser contribuir, clique aí no link do meu PayPal, no site principal. Aceito cartões de crédito. E, caso sobre alguma bufunfa, um troco, talvez a gente também possa dar de entrada para comprar o Roberto Carlos, que parece ser um sujeito bom de papo.
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Como já disse dias atrás, tenho me debruçado, aqui em São Paulo, sobre a obra de dois grandes escritores: Rubem Braga e Monteiro Lobato. Este leio quando na casa do Dante e da Joana, aquele quando no apê do Rodrigo Fiume. Tanto como Lobato, Rubem Braga também tem altos causos, alguns muito engraçados. Veja este, intitulado A língua:
“Conta-me Cláudio Mello e Souza. Estando em um café de Lisboa a conversar com dois amigos brasileiros, foram eles interrompidos pelo garçom, que perguntou, intrigado: – Que raio de língua é essa que estão aí a falar, que eu percebo tudo?”
A Carol tem razão. É difícil encontrar os erros nesse jogo clássico. A única saída é aumentar o volume e aguardar as dicas sonoras, que podem vir do vento, do motor do barco, etc. Realmente interessante.
E um gaiato teve a manha de colocar um link na Keyhole para nos levar, através do Google Earth, até a garota de Ipanema…
Parecia um médium sério. Até que começou a turbinar os seios das pacientes com ectoplasma. O problema é que o efeito não era permanente e elas precisavam voltar ao seu consultório toda semana. Sinceramente, acho que ele gostava mesmo era de apalpar aquele monte de teta.
No site da Primeira Leitura:
Na edição deste domingo do jornal Correio Braziliense, o humorista do programa Casseta e Planeta(TV Globo) Marcelo Madureira conta em entrevista ao repórter Luiz Carlos Azedo que o grupo recebeu “recado velado de desagrado” do presidente Lula. A mensagem foi repassada por ninguém menos que a primeira-dama Marisa Letícia, em evento no Palácio Alvorada. “A dona Marisa fez uma colocação meio impertinente. O Cláudio Manoel respondeu à altura”, contou Madureira – o jornal não revela nem os detalhes da impertinência nem da resposta. Segundo Madureira, desde que o programa existe, há 14 anos, “todos [os presidentes] foram sacaneados democraticamente, na mesma medida, na mesma proporção das sandices e babaquices que fizeram”. Porém, de Sarney para cá, “curiosamente, o único que mandou recado”, foi Lula. Outro que reclamou das piadas do programa foi Luiz Gushiken. “Na época do [personagem] Luiz Eskudeskem chegaram recados também”, contou o humorista. Para Madureira, “aquelas manobras que houve na regulamentação da Agência Nacional de Cinema e na [tentativa de criar] o Conselho de Jornalismo eram para tentar cercear ou controlar a imprensa e o meio artístico”.
Realmente, a Câmara dos Deputados anda uma sujeira só…
Estão ambos sentados à mesa. Ele lê o jornal, ela, uma revista.
Ela: “Nossa! Você viu que eles vão clonar o Bandido?”
Ele(surpreso): “Clonar o Lula?!!”
Ela(rindo): “Não, bobo, o Bandido, aquele boi da novela…”
Ele(aliviado): “Pô, que susto você me deu!”
A mulher andava chateada da vida. O marido já não era o mesmo. Decidiu esclarecer a situação.
“Amor, por que você nunca mais me procurou?”
O marido, um tanto surpreso, arqueou as sobrancelhas: “Mas como, se você nunca mais se escondeu?”
(Citado por Divaldo Franco, durante conferência.)
Essa Mulher Despencando é uma animação interativa bem engraçada. Dica da Carol GataLôca.