blog do escritor yuri vieira e convidados...

Categoria: Humor Page 7 of 24

Auto-promoção — 2a

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Uma campanha para melhorar a imagem do Brasil no exterior e a auto-estima do brasileiro

Recursos Humanos

Diz que o Lula, passando por Buenos Aires, foi tomar um chá com o Kirchner.

Intrigado com os números da economia argentina, em agressiva recuperação debois da bancarrota em 2000, nosso presidente pergunta a Kirchner o segredo de suas políticas.

Kirchner responde que a fórmula do sucesso está em uma equipe altamente qualificada escolhida a dedo.

“E como vofê escolhe?”

“Fazendo as perguntas certas, Lula”, responde o presidente argentino, e continua: “Permita-me demonstrar”.

Kirchner pega o telefone e disca para Felisa Miceli, Ministra da Economia:

“Felisa, seu pai e sua mãe têm uma criança que não é sua irmã, nem seu irmão. Quem é essa criança?”, ele pergunta.

“Sou eu, claro, senhor presidente”, ela responde de imediato.

Kirchner desliga e se volta para Lula:

“Viu?”

Impressionado, Lula volta ao Brasil decidido a aplicar o método à sua própria equipe. Chegando ao Planalto, disca imediatamente para Guido Mantega e tasca a pergunta:

“Guido, feu pai e fua mãe têm uma criança que não é nem feu irmão, nem fua irmã. Quem é efa crianfa?”

Silêncio do outro lado da linha. Guido pensa, pensa e, não encontrando a resposta, pergunta ao presidente se pode lhe retornar mais tarde.

Ele imediatamente convoca uma reunião com todos os seus assessores e ainda alguns parlamentares aliados, que se debruçam durante várias horas sobre a questão sem conseguir achar resposta.

Derrotado, Mantega faz uma última tentativa:

“Vamos pedir ajuda ao Frei Betto!”

Ao telefone, o Ministro repete a pergunta ao ex-assessor da presidência que, de imediato, responde:

“Ora, sou eu, é claro!”

Entusiasmado e aliviado, Mantega telefona para Lula:

“Senhor Presidente, eu já tenho a resposta!”

“Quem é a crianfa, então, Mantega?”

“É o Frei Betto, senhor presidente!”

Ao que Lula retruca:

“Dã, errado, feu burro! É a Felisa Miceli.”

Auto-promoção — 1a

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Uma campanha para melhorar a imagem do Brasil no exterior e a auto-estima do brasileiro

Depois do Iraque

“Sai daí menino”

Pouco tempo atrás estavam reabilitando o Zé do Caixão pelo seu pioneirismo trash. Eu mesmo me espantei muito com alguns trechos de “A meia-noite encarnarei no seu cadáver” (a começar pelo título). Mas nada me diverte tanto quanto as pornochanchadas da década de 70. Dia destes trombei, no canal Brasil, com o filme “Histórias que nossas babás não contavam”. Humor picante, sacana sem ser pornográfico – ou melhor, sem aquela pornografia psicoanalizada tipo “A Hora da Estrela” e que tais com a Carla Camurati.

O figura mais engraçado do filme era o Costinha. Costinha é o feio fundamental. Um gênio kantiano da feiúra. Depois dele, tudo o que é feio ou engraçado – e as duas coisas estão muito ligadas – deveria definir-se como tal em função dele. A variedade de expressões faciais de que era capaz (todas igualmente feias) desafiava até os mais sofisticados efeitos especiais. Se o Costinha estivesse vivo, ele seria meu Gollum. Hehe.

Bem, tudo isso é preâmbulo para o vídeo que encontrei dele no YouTube estrelando um comercial da Loterj de 92. No vídeo há duas versões para o comercial – no geral uma tentativa mnemônica de se vincular aos comerciais da Bombril. A primeira é séria, a segunda um esculacho. É proibido para menores, já aviso. Reparem também que o diretor é o Cacá Diegues. Ei-lo:

Deve ser no Brasil

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Fonte: Mau Humor

Cicarelli: custo unitário fodal

Nestes dias, nada como rever este hilário vídeo do casseta Marcelo Madureira inferindo através de complexos cálculos o “custo unitário fodal” da Cicarelli para o Ronaldo Fenômeno. No You Tube, claro.

The Michael Winslow Experience

Você se lembra daquele figura do filme Loucademia de Polícia, aquele capaz de reproduzir qualquer som com a boca? E não é que ele criou um novo campo a ser explorado pelos adeptos malucos da famigerada air guitar? Confira.

South Park e o MMORPG

Os roteiristas do South Park não deixam passar nada. Eis um ótimo episódio sobre um famoso Massively Multiplayer Online Role Playing Game, o World of Warcraft. Certos comentários se encaixam perfeitamente no Second Life. A propósito: as cenas do jogo foram realizadas com a técnica que citei num post anterior, a machinima.

Versão Brasileira: Diferenças entre Petistas e Pefelistas

Esbocei uma primeira versão tupiniquim da comparação abaixo entre republicanos e democratas. Devido às nossas peculiaridades políticas, o resultado foi um pouco diferente. Aceito contribuções para aperfeiçoarmos o texto.

Para ser Petista ou Pefelista…

PT: Você tem que acreditar que o mensalão não existiu e que o Lula não sabia de nada.

PFL: Você não precisa acreditar em nada.

PT: Você tem que acreditar que Che Guevara era um homem bom e justo.

PFL: Você não precisa acreditar em nada.

PT: Você tem que acreditar que o MST é um movimento democrático de raízes populares.

PFL: Você não precisa acreditar em nada.

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