blog do escritor yuri vieira e convidados...

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DJ Rafa Moraes no Discofonia

Seleção do DJ Rafa Moraes. (Veja matéria no Electronic Brasil.) Para conhecer as faixas, visite o dono da fonte, isto é, o ótimo podcast Discofonia. (Eu ia comentar algumas letras, mas deixa pra lá, a música é muito boa.)

    [audio:http://media.libsyn.com/media/gwerneck/Nu_Jazz_Flavour_04_-_Rafa_Moraes.mp3]

Google Checkout e Google Base

A Google lançou seu mecanismo de pagamentos concorrente do Paypal: chama-se Google Checkout. Agora só falta o bicho aceitar cartões de crédito de usuários não-americanos. Ah, saiu também o Google Base (informe-se).

Eu ando meio azedo com a internet, daí o laconismo. Fui.

Bill Gates e a pirataria

Essa pérola foi enviada pelo Bruno: Bill Gates acha muito forte o termo “roubo” quando aplicado à distribuição sem licença de um produto com copyright. (!!!) Claro, ele se refere aos vídeos do You Tube que costuma assistir. E quanto ao Windows?

Tá passando da hora de se discutir a sério a diferença entre o roubo de um bem material – que é insubstituível – e o usufruto duma obra digital, que não é senão uma cópia da original. Bem, se é que no “mundo virtual” se pode falar em produto original…

Voltarei ao tema.

Bolachão, como CD

lt1.jpegEste aparelho me fez lembrar dos meus vinis. Ainda guardo uns 100, no fundo de um armário em casa. Alguns são antigos, espero até que um dia se tornem “colecionáveis” — acho que os mais inusitados são dois LPs do Chico Buarque, um de 68 e outro de 69; e o Fruto Proibido, de 75, e Entradas e Bandeiras, de 76, ambos da Rita Lee & Tutti Frutti; todos são originais da época.

Voltando ao aparelho, chama-se Laser Turntable. É um tocador a laser de bolachões. Não tem agulha — nada encosta no LP. Promete uma superqualidade de som. Custa “apenas” US$ 15 mil. Algo apenas para profissionais do setor musical e, claro, nostálgicos das bolachas.

Aperte na foto para ir até o site.

10 relógios curiosos

clock_shirt.gifclock_power.jpegDos 10, eu conhecia apenas o rolling ball, mas ele não era da Lego — um amigo publicitário tem um de madeira. Eu gostei do movido a líquido, qualquer líquido, até cerveja (é este aí com as flores). O da camiseta também é bem divertido.

Os 10 relógios mais curiosos estão no TechEBlog.

O bardo no Google

shakespeare.gifO Google pôs à disposição do internauta toda a obra de Uiliam Xeiquispir (saúde!!!). Em inglês, claro. O legal é que dá pra localizar uma palavra ou expressão nas peças. Aperte aí no bardo.

Monkeys, nothing else…

Somos apenas macacos…


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Ê, globalização!

Estamos sendo citados em chinês, veja só:

“谁会对现在这么多的血腥、恐惧与不确定感到兴趣?谁是这些悲剧事件政治上的得利者?每个人都同意最近事件将会严重损害圣保罗前任市长 Geraldo Alckmin,主要反对党的总统大选候选人选战…… 许多人已经提到 PT 执政党与犯罪组织、国际毒枭之间的关联。但是,尽管有着这种极端的改变,这些负面的宣称从未检视能够理清现况的事实 。”《圣保罗遭受…来自 PT 执政党的攻击?》,The Fire Throat

Use a ferramenta de linguagem do Google para traduzir o trecho para o inglês.

Literatura, internet e direitos autorais

Eis as três matérias, de autoria do jornalista Rogério Borges, publicadas no jornal O Popular:

Perdas e Ganhos

Escritores que publicam seus trabalhos na internet
abrem mão da renda com direito autoral em
nome da divulgação maior de seus trabalhos

“Todo escritor quer ser lido, mas também todo escritor quer ser recompensado pelo seu trabalho.” A afirmação, feita pelo escritor Yuri Vieira, condensa uma discussão que vem ganhando corpo com a proliferação na internet de blogs e livros virtuais, de acesso livre a qualquer um que esteja conectado à grande rede de computadores: a do direito autoral flexibilizado. Esses instrumentos trazidos pelas novas tecnologias têm mexido com a relação entre os autores e suas obras e deles com as editoras.

Ao publicar um texto na internet, muitos escritores deixam claro que não se importam com a reprodução daquele trabalho, desde que haja a menção à autoria, desobrigando o pagamento de direitos autorais pelas obras em questão. “Eu transformei o meu livro A Tragicomédia Acadêmica em uma obra virtual, em um e-book, e estou cadastrando o título no Google Books”, anuncia Yuri, 34 anos, que mora em Goiânia.

Deu n’O Popular

Saiu uma matéria no jornal O PopularPerder para ganhar – sobre a relação internet/literatura/direitos autorais. Nela há entrevistas com Daniel Galera (RS), Xico Sá (SP) e com um tal Yuri Vieira, que talvez seja eu, não estou certo, me esqueci de tomar Biotônico hoje. Pena que esse jornal é adepto do acesso limitado a assinantes…

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