Como já disse anteriormente, preteri o Movable Type em favor – já me decidi, como é óbvio – do WordPress. (O MT sobrecarregava a CPU do servidor, etc.) O WP, além de ser mais simples no trato, possui mais recursos, plugins e suporte que o b2evolution. Embora o MT ainda tenha o template mais fácil de se lidar, creio que não me sairei mal com este aqui. Por enquanto estou satisfeito. Só falta dar ao blog a cara do site.
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No site da Keyhole, a empresa comprada pela Google, há mil e uma dicas de lugares para “visitar” através do programa Google Earth. Há desde bunkers da Segunda Guerra Mundial até o cemitério onde está enterrado H.P.Lovecraft, passando pelas mansões e ilhas particulares de celebridades. Ao encontrar um ítem de interesse no site da Keyhole, execute o Google Earth e, no site, clique em Anexo (attachment) para baixar o link. E boa viagem.
Criei uma comunidade no Orkut relacionada ao programa Google Earth, que manipula imagens de satélite de todo o planeta. A idéia é trocar coordenadas geográficas de curiosas formações naturais ou de indefinidas construções humanas. Como exemplo, dou as coordenadas para as Pirâmides do Egito (29d58’45.97″N, 31d08’02.26″E) e para as ruínas da UnB (15d46’22.15″S, 47d51’11.20″W), isto é, as ruínas de uma obra – provavelmente superfaturada – que não chegou a ser terminada por ter sido invadida pelas águas do lago Paranoá. (Os estudantes malucos da UnB a conhecem muito bem.) Em outros países as ruínas costumam ser indícios de civilizações antigas. No Brasil, provam a incompetência e a roubalheira de todos os governos contemporâneos…
E para encerrar essa babação de ovo a respeito dos serviços da Google, sugiro ainda uma visita ao Google Video Search. E, caso queira subir seus próprios videos, basta se cadastrar no Google Video Upload Program e instalar o software indicado. Ótimo para quem esteja interessado em divulgar seus documentários, animações e curta-metragens.
E se a Google realmente criar, até o fim do ano, seu próprio sistema de pagamentos, o Paypal estará com os dias contados. Com a proximidade do tubarão, o peixinho deve estar se borrando. Espero que resolvam logo suas diferenças, pois pretendo usar o Google Adsense, que não tem convênio com o PayPal…
E a Google deu um passo além do Google Maps e lançou o Google Earth, um programa que permite ver imagens em 3D da superfície de todo o planeta. Você pode “voar” desde a órbita da Terra até as ruas de uma cidade qualquer. E ainda há uma versão (não-gratuita) que também utiliza o sistema GPS, unindo o útil ao agradável. É mole?
Em entrevista concedida ao portal da revista Imprensa, o jornalista (Boris Casoy) faz revelações sobre como o partido de Lula age diante da liberdade de informação. “Pressionaram a direção violentamente para me tirar da Record. Ameaçaram cortar a publicidade”, conta. “Fizeram uma grande pressão (…) Queriam que eu não cobrisse mais o caso Celso Daniel”, revela.
(No site do jornalista Diego Casagrande.)
Acabo de falar com os técnicos: nem meus arquivos de becape foram recuperados!! Embora eu tenha salvo em CD parte dos três livros que vinha escrevendo, perdi ao menos, somando todos, umas noventa páginas que escrevi recentemente, isso fora outros quinze contos – escritos em 98 e 99 para revistas da Editora Price – que demorei a encontrar e cujos disquetes não mais existem. O mais absurdo é que o computador deu pau no dia em que novamente faria um becape em CD. Ai, acho que vou pro quarto brincar de roleta russa…
Outro dia, li uma entrevista da Lygia Fagundes Telles, na qual ela confessava ter abandonado o computador, uma vez que este “comera o conto” que estava escrevendo. Ri comigo mesmo, “ah, essa geração dos anos 50…”. Para castigar minha empáfia, eu – que feito os construtores da Torre de Babel andei me vangloriando do meu conhecimento técnico – acabei por perder, esta semana, todo o disco rígido onde estavam diversos contos e três livros em andamento. Claro que, com a ajuda de e$peciali$ta$, irei recuperar ao menos meus arquivos de becape. Assim, engolindo em seco e assumindo uma certa humildade, resolvi deixar de lado meu Desktop e passarei a escrever o tal romance em meu novo Notebook. Veja a foto:
Há algo de romântico em escrever assim. (Aliás, quase todo meu primeiro livro foi escrito num caderno espiral.) As mil e uma garatujas e rabiscos dão uma certa nostalgia e a sensação de que o caderno, digo, o netebook irá parar ao menos no museu dos meus futuros descendentes. “Olha só, coitado do biso, pensava que era escritor…”