
Os cubanos ganharam a Copa? Não, é só o Fidel que começou a “pesar a cera”. Claro, esses aí estão em Miami, onde tal comemoração não é punida com prisão e morte.


Os cubanos ganharam a Copa? Não, é só o Fidel que começou a “pesar a cera”. Claro, esses aí estão em Miami, onde tal comemoração não é punida com prisão e morte.
Dizer que o cara é um “Magdo” não basta. Ele é simplesmente o elemento mais estúpido que já pisou no Palácio do Planalto. Recebi a coletânea abaixo por email.
O presidente ‘Magdo’
Até Magda, do extinto “Sai de baixo”, escapou de tanto primitivismo político. “Foguete não resolve o problema de ninguém”, disse Lula, analisando a guerra no Líbano. Dona Santinha, a do cafezinho, ficou envergonhada…
Mais pérolas, micos e mancadas:
1. “Foi uma surpresa. Quem chega em Windhoek não parece que está em um país africano. Poucas cidades do mundo são tão limpas, tão bonitas arquitetonicamente e tem um povo tão extraordinário como tem essa cidade”, disse Lula ao se despedir na capital da Namíbia;
2. “Há males que vem para o bem”, em conversa com Putin, sobre o desastre de Alcântara, quando mais de vinte especialistas morreram;
3. “Não vou dar palpite na política de Cuba”, tentando justificar sua omissão, quanto a defender os Direitos Humanos nas conversas com Fidel;
4. “A companheira Benedita cometeu um erro administrativo” tentando justificar sua “companheira”, na mordomia paga pelo Governo, quando da viagem da Ministra, para um café com orações ,em Buenos Aires;
5. “Não vou vetar” demonstrando descompasso com os Ministros da Saúde e Previdência , no caso dos planos de saúde para idosos;
6. “Não existe acordo com o FMI. Somente em dezembro vamos estudar…” No mesmo dia, no Brasil O “Czar” da economia firmava o acordo e dava conhecimento aos repórteres e TVs;
7. “Os Presidentes que me antecederam foram todos covardes”, fazendo demagogia junto aos nordestinos sobre a seca no Nordeste;
Do artigo Banditismo e Revolução, do Olavo:
(…) Há ainda outro aspecto que deve ser levado em conta. Ao longo de trinta anos ou mais, a esquerda fez tudo o que podia para favorecer a ascensão do banditismo: ensinou técnicas de guerrilha urbana aos delinqüentes presos na Ilha Grande, integrou quadrilhas de criminosos no esquema do Foro de São Paulo; cultivou com devoção fiel a fantasia ideológica que desculpa o criminoso e inculpa a sociedade; promoveu líderes do narcotráfico à condição de “líderes comunitários” e “intelectuais populares”; glamurizou as drogas como meio de “libertação psicológica”; promoveu o massacre moral da polícia através da mídia, do show business e das escolas, ao ponto de tornar os policiais uma classe inibida e atemorizada, persuadida de que o cumprimento fiel das suas funções legais só lhe trará novas perseguições e punições; debilitou o senso moral dos formadores de opinião por meio de engodos acadêmicos como o multiculturalismo, o relativismo, a maliciosa exploração psicológica das frustrações raciais e sexuais das minorias; garantiu a impunidade para os delinqüentes menores de idade; promoveu por todos os meios a desmoralização do direito de propriedade; e por fim diminuiu as penas para os crimes hediondos. Sua ação no sentido de fortalecer o crime e debilitar a sociedade foi tão coerente, tão contínua e tão abrangente que ela basta para explicar a desordem e a violência atuais, para as quais ela própria fabrica, ex post facto, pretextos diversionistas destinados a agravar ainda mais o estado de coisas. O resultado desse esforço sistemático e perverso está hoje ante os olhos de todos, e ele é a maior prova de que o esquerdismo é criminoso em si, por essência e vocação.
Alcançado esse resultado, só restam ao esquema esquerdista dominante duas alternativas: ou governar em aliança com a bandidagem, tentando organizá-la como força armada paralegal e subjugando a ela o que resta do aparato policial e militar do Estado; ou dar a volta por cima, usando como pretexto a atmosfera geral de pavor, criando um Estado repressivo com a ajuda das forças militares, aparecendo como salvador da pátria e angariando o apoio maciço de uma população amedrontada, desmoralizada, disposta a aceitar todas as exigências ditatoriais em troca de uma promessa de alívio.
É cedo ainda para a liderança esquerdista optar por uma dessas vias. Por enquanto, ela pode prosseguir no entretenimento dialético de acirrar as contradições, apostando nos dois cavalos ao mesmo tempo e esperando para ver qual das alternativas será a mais vantajosa no instante temível da mutação revolucionária. (…)
O anti-americanismo é realmente uma atitude prodigiosa: a professora Eva Paulino Bueno chega a dizer que Kim Jong-Il, o líder norte-coreano, é admirável apenas porque é capaz de se fazer ouvir pelos EUA. (!) E para ela pouco importa se, para tanto, ele tenha de ser implacável com os opositores do regime, matar sua população de fome e ameaçar o Japão com uma bomba atômica. Agora raciocine. Quando você vê um vizinho esbravejando com um rifle nas mãos, é claro que você não irá discutir com ele de forma agressiva, afinal, o cara está fora de si. Você vai é ouvi-lo, responder-lhe melifluamente, enquanto por trás se prepara para dar o bote. Até parece que o Kim Jong-Il é realmente um “gênio” que cala o poderio americano. E, ao contrário do que a professora diz, não é por falta de petróleo que ele está seguro. As potências do Eixo não foram derrotadas por petróleo. Aliás, o problema do Kim Jong-Il é a solidão, ele é “so ronry”, “so ronery”, coitado. Fica tanto tempo sem receber afeto que acaba se achando um solitário no cume intocável da sabedoria e da iluminação. Como prova do que digo, eis este vídeo gravado pela CIA:
A propósito: o esqueleto boiando no aquário é do emissário da ONU e a estátua ao pé da escadaria é na verdade um ator real. Para ver mais, assista Team America: World Police, de Trey Parker (South Park). Um filme muito engraçado com ótimas canções. Aliás, algum filme possui uma cena de sexo melhor do que esta?
Via Cláudio Humberto:
O ‘irmão’ de Marcola
O deputado boliviano Gabriel Herbas Camacho, do partido de Evo Morales, foge da imprensa após o site midiasemmascara.org dizer que ele é irmão do líder do PCC, Marcos Willians Herbas Camacho, o “Marcola”. Procurado pela coluna, mandou dizer que “viajou”, mas estava no plenário, como nos revelou uma deputada, instantes depois. Intrigada, a oposição boliviana quer rastrear os laços entre o Herbas Camacho de lá e o daqui.
Parentesco
A primeira reação de Gabriel Herbas Camacho foi dizer na Câmara que “não tem irmãos”. O pai é Jesús Herbas e a mãe, Ernestina Camacho.
Origem andina
A polícia paulista confirma que o pai de Marcola e do traficante Alejandro Juvenal é boliviano, mas não divulga o nome. O filho de Marcola é Daniel.
Paranóia
Opositores na Bolívia e em Brasília já enxergam conexão entre os ataques a São Paulo e a recente visita secreta de José Dirceu a La Paz.
Este blog já foi citado por um site chinês exatamente por se referir à relação promíscua entre PCC e PT e à conseqüente tentativa de desestabilizar a campanha do Alckmin. Dentro do mesmo assunto, há esse excelente comentário do Reinaldo Azevedo:
PCC usa tática da Al Qaeda na Espanha
Internautas me perguntam se, afinal, sou favorável ou contrário a que o governo de São Paulo aceite a “ajuda” do governo federal. Que ajuda? Quero que o governo federal devolva ao Estado o dinheiro que lhe foi cassado do Fundo Nacional de Segurança e do Fundo Penitenciário. E que faça o mea culpa. A PM do Estado tem 95 mil homens. O Márcio Thomaz Bastos quer mandar mais 2 mil ou 3 mil homens treinados no Amazonas, no Acre, em Pernambuco, em Goiás ou no Rio Grande do Sul para fazer na periferia de São Paulo exatamente o quê? A pergunta está errada. A boa pergunta é outra: o governo do Estado deve ou não fazer acordo com o crime organizado? Essa é a questão relevante. Eu acho que não deve. Na coletiva de há pouco das autoridades da segurança do Estado, os jornalistas todos estavam cobrando “a ajuda”. Nem sabem o que é tal Força Nacional de Segurança de Bastos. Trata-se de um ajuntamento aleatório de 5 mil homens, formados por policiais militares de vários Estados, que se reúnem, quando necessário, para tarefas ad hoc. Não têm treinamento especial nem qualquer programa organizado para intervir nesse tipo de coisa. Então a resposta vai seca: é claro que Lembo NÃO deve aceitar a ajuda porque, se Marcola não quiser, de nada vai adiantar. O que a gente precisa saber é outra coisa: estaria Marcola querendo que Lembro aceite a ajuda de Bastos? Ponham uma coisa na cabeça: o crime organizado está tentando interferir nas eleições de São Paulo e do Brasil. Se Alckmin subir mais uns seis pontos na pesquisa, corre o risco haver um recrudescimento dos ataques. Não vê quem não quer. É a tática que a Al Qaeda usou nas eleições na Espanha. Lá deu certo.
Cláudio Weber Abramo filosofa sobre a expulsão de Zidane na final da Copa:
Chifrada na lei
A expulsão de campo do futebolista francês Zidane por conta de cabeçada que desferiu no zagueiro italiano Materazzi durante a disputa do título mundial, no último domingo, dá origem a especulações interessantes sobre o primado da lei.
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