blog do escritor yuri vieira e convidados...

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Sonho lúcido

Noite passada tive um desses sonhos extremamente nítidos. Num antiquário, eu remexia numa caixa de moedas seculares em busca de uma com a qual me identificasse. Ainda tenho a visão de duas delas com uma nitidez espantosa: uma espanhola do século XVII e uma de prata com a efígie de Lord Alfred Tennyson, a qual escolhi por ter me parecido tão bonita. Mas, de súbito, veio a pergunta: mas por que se eu nunca li Tennyson? E então percebi que estava sonhando. O que veio a seguir entrará provavelmente no meu livro “Eu odeio terráqueos!!”…

Numerologia

Neste site há um programa de numerologia incrível que faz uma interpretação com mais de 60 páginas de texto! Pena que só o faça uma vez.

Jô Soares e os ETs

Eis a charge que enviei, anos atrás, ao Jô Soares, depois de assistir a uma entrevista, em que ele sacaneou sem parar um suposto abduzido por extraterrestres.

Projeciologia

Gente, acabo de ganhar o livro “Projeciologia – panorama das experiências da consciência fora do corpo humano”, do Waldo Vieira. É provavelmente o livro mais completo a tratar do assunto. Em duas palavras: vamos respeitar!!!

GFBU X Melquisedeque?

Uma das grandes pulgas atrás da minha orelha, pulga esta ligada ao Livro, é a reserva da minha amiga extraterrestre – uma suposta Mestra Ascensa da Grande Fraternidade Branca Universal – em relação ao dito cujo. Para ela, o livro é provavelmente obra da “facção do Melquisedeque”, grupo independente da Grande Fraternidade e do suposto Governo Oculto da Terra. Ela não afirma de modo algum que seja um engodo, já que nem o conhece bem, mas não acha boa idéia embarcar tão de cabeça em seus ensinamentos. Disse a ela, “mas, Pórtia, como vou deixar de levar em consideração as informações desse Livro por conta das ressalvas de alguém que me afirma de coração ser de outro planeta? Não seria exagerar na maluquice?”

Swedenborg e o Livro de Urântia

Coloquei em meu site a conferência de Jorge Luis Borges sobre Emanuel Swedenborg, o cientista e político sueco que, em pleno século XVIII, afirmava ter visitado os “céus” e os “infernos” em projeções astrais, tendo escrito, nos seus últimos vinte e cinco anos de vida, uma série de livros com seus relatos. No mesmo texto o leitor ainda encontrará notas que escrevi, cotejando as experiências de Swedenborg com o conteúdo do Livro de Urântia. Caso alguém prefira, o texto pode ser baixado para leitura no Acrobat Reader.

Entrevista com ET

Gravei em VHS uma entrevista de uma hora com uma suposta extraterrestre. Aliás, não sei quem é mais louco: se eu ou ela. Provavelmente eu, já que ela ao menos é dona de uma padaria, tem um lugar neste mundo. Já eu… snif, nenhum planeta em signo de terra, totalmente sem senso prático… Tadim di eu. :))

Leia sobre minha amiga ET, aqui.

PS.: Amigos, o Yuri estava aqui, dentro de mim, desfragmentando o cérebro e fazendo um scandisk mental. Logo mais dará notícias. Como já dizia Van Gogh ao seu irmão, Theo, “é preciso ter uma paciência de boi pra ser artista”. Ou, quem sabe, uma herança. Afinal a incapacidade de pastar pode nos levar a cortar uma orelha, assá-la e tal. Espetinho autofágico…

[Ouvindo: Under Pressure – Queen and David Bowie]

Na Chapada dos Veadeiros

Amigos, esta semana estarei na Chapada dos Veadeiros, onde irei gravar uma entrevista com uma suposta Mestra Ascensa da Grande Fraternidade Branca Universal, aliás, uma extraterrestre assumida… :)) Claro, tudo dentro do esquema “não rir, não lamentar, nem detestar, mas compreender” (Espinosa, filósofo), afinal, “tudo é possível, embora algumas coisas sejam mais prováveis” (James Jeans, físico). E, se tudo der certo, talvez eu até coloque o vídeo neste site, para download.

[Ouvindo: Take the Long Way Home – Super Tramp]

O Céu e o Inferno

Quem quiser ler a conferência de Jorge Luis Borges sobre o livro Céu e Inferno de Emanuel Swedenborg, clique aqui . (Também é possível baixar o arquivo em PDF.) Incluí ainda algumas notas de rodapé que cotejam certos temas, levantados ou por Borges ou por Swedenborg, ao conteúdo do Livro de Urântia. Espero que agradem.

Caso vc nunca tenha ouvido falar de Swedenborg antes, clique aqui e leia uma introdução ao texto acima.

[Ouvindo: Armoured D – Dillinja]

A morte dos presidentes

O texto abaixo também foi retirado daquele meu livro de cabeceira da infância: “O Grande Livro do Maravilhoso e do Fantástico” (Reader’s Digest).

Os assassínios dos presidentes Abraham Lincoln e John F. Kennedy estiveram ligados por uma espantosa série de coincidências.

Abraham Lincoln foi eleito pela primeira vez para o Congresso em 1846. O mesmo aconteceu a John Kennedy exactamente 100 anos depois. Lincoln foi eleito como 16.º presidente dos EUA no dia 6 de Novembro de 1860. Kennedy foi eleito como 35.º presidente a 8 de Novembro de 1960. Após a sua morte, sucederam a ambos homens do Sul com o nome de Johnson, respectivamente Andrew Johnson, nascido em 1808, e Lyndon Johnson, em 1908. John Wilkes Booth, o homem que matou Lincoln, nasceu em 1939, enquanto Lee Harvey Oswald, o assassino de Kennedy, nasceu em 1939. Eram ambos homens do Sul e foram abatidos a tiro antes de serem julgados.

Booth cometeu o seu crime num teatro e correu depois para um armazém. Oswald disparou contra Kennedy da janela de um armazém e refugiou-se num teatro.

No dia em que foi assassinado, Lincoln declarou a um guarda, William H. Crook: “Creio que há homens que me querem tirar a vida… E não tenho dúvida de que o farão. Se tem de ser feito, é impossível impedi-lo.”

E Kennedy, insuspeitadamente, disse a sua mulher, Jackie, e ao seu conselheiro pessoal, Ken O’Donnell: “Se alguém quiser realmente matar o presidente dos Estados Unidos, não lhe será muito difícl. Tudo o que tem a fazer é subir um dia a um edifício alto, com uma espingarda de mira telescópica, e nada poderá evitá-lo.”

Esse “dia” foi esse mesmo dia. Kennedy foi morto duas horas e meia depois.

Lincoln e Kennedy, ambos reconhecidos defensores dos direitos civis (embora o Lincoln fosse um totalitarista, digo eu, Yuri), foram mortos a uma sexta-feira, atingidos na nuca. As mulheres acompanhavam-nos.

Lincoln foi assassinado no Teatro Ford. Kennedy num automóvel fabricado pela Ford Motor Company – modelo Lincoln.

Outra infeliz coincidência é que Lincoln tinha um secretário de nome Kennedy, que o aconselhou a não ir ao teatro de Wasshington nesse dia fatal… E Kennedy tinha um secretário chamado Lincoln, que o desaconselhou fortemente de ir a Dallas.

[Ouvindo: Seven Steps to Heaven – Miles Davis]

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