Tempos atrás o tal do Supla lançou seu clone no mercado. Desculpe, seu boneco. Nada contra, se eu ainda brincasse de Falcon – coisa que eu adorava fazer (tenho um Falcon paraquedista até hoje) -, seria muito legal ter um outro boneco para usar como vilão. O Tórak sempre me pareceu muito sem sal, sem graça pra burro, sem falar que aquela lampadasinha nunca me convenceu como laser. Já o do Supla seria, no mínimo, um vilão pentelho, do tipo que o Falcon adoraria dar umas porradas, uns tiros, tentando calá-lo de uma vez por todas. Aliás, o Supla é o primeiro a pregar o vodu contra si mesmo: “Sempre quis ter um boneco para fazer um vodu e ficar espetando. (…) Se alguém quiser falar mal pode comprar e me espetar”. Se ele soubesse do que está falando… Quem não tem o que dizer, é melhor mesmo que se limite a vender a própria casca.
Mês: novembro 2002
O PT está a fim de processar o (ex-petista) Anthony Garotinho por racismo, simplesmente porque o panaca disse que iria “desinfetar”, antes da posse de sua mulher, o escritório da Governadora Benedita da Silva. Isso é típico de fanáticos, sejam eles políticos ou religiosos: não há o menor traço de senso de humor, só querem saber de colocar mordaça nas pessoas. Afinal, o garoto não fez qualquer referência à raça da governadora. Será que o PT não sabe que é preciso desinfetar a cadeira onde qualquer político petista tenha se sentado? Seja ele branco, preto, amarelo, rosado ou anil? Será que eles acham que só se desinfeta as cadeiras de petistas negros? Então, de quem é o racismo afinal?
Encontrei a anedota abaixo nas minhas, digamos, “notas da Casa do Sol 1998-2000“. Não há qualquer referência a se a Hilda Hilst ma contou pessoalmente ou se a li em algum de seus livros. Pouco importa. Parece mesmo ser uma história fadada a viajar de escritor em escritor.
“…a anedota que Paulo Mendes Campos me contou. Um ser perfeito, lindíssimo, civilizadíssimo, desceu de um disco voador e o terráqueo, embasbacado, perguntou: ah, vocês evoluíram assim foi depois do caos, é? É, respondeu o outro, surgiu lá no nosso planeta um homem chamado Jesus, que pregava o amor ao próximo e até aos inimigos. O habitante da Terra observou: é, aqui também, e nós o crucificamos. O extraterrestre achou inacreditável: cru-ci-fi-ca-ram?! Pois no planeta dele tinham seguido Jesus e por isso tinham se tornado perfeitos todos os habitantes de lá…”
[Ouvindo: Flores Astrais – Secos e Molhados]
Amigos, o Yuri estava aqui, dentro de mim, desfragmentando o cérebro e fazendo um scandisk mental. Logo mais dará notícias. Como já dizia Van Gogh ao seu irmão, Theo, “é preciso ter uma paciência de boi pra ser artista”. Ou, quem sabe, uma herança. Afinal a incapacidade de pastar pode nos levar a cortar uma orelha, assá-la e tal. Espetinho autofágico…
Gravei em VHS uma entrevista de uma hora com uma suposta extraterrestre. Aliás, não sei quem é mais louco: se eu ou ela. Provavelmente eu, já que ela ao menos é dona de uma padaria, tem um lugar neste mundo. Já eu… snif, nenhum planeta em signo de terra, totalmente sem senso prático… Tadim di eu. :))
Leia sobre minha amiga ET, aqui.
PS.: Amigos, o Yuri estava aqui, dentro de mim, desfragmentando o cérebro e fazendo um scandisk mental. Logo mais dará notícias. Como já dizia Van Gogh ao seu irmão, Theo, “é preciso ter uma paciência de boi pra ser artista”. Ou, quem sabe, uma herança. Afinal a incapacidade de pastar pode nos levar a cortar uma orelha, assá-la e tal. Espetinho autofágico…