Eis alguns comentários bastante interessantes, de Javier Garduño, que tentam refutar a suposta origem não-humana do Livro de Urântia. Ele toca em pontos que não podemos deixar de lado.
Autor: yuri vieira (SSi) Page 47 of 72
Amigos, finalmente estão disponíveis os capítulos 10 e 11 do livro on line Eu odeio terráqueos!!. Desculpem a demora, ainda estou aprendendo a fazer mil e uma coisas ao mesmo tempo sem receber um único tostão por qualquer uma delas. Aliás, outro dia recebi um email dos mais esquisitos: um cara me xingava de f.d.p. por ainda não ter colocado o segundo conto do LSDeus on line! Pode uma coisa dessas? Bom, encarei como um elogio excêntrico. O que o cara não sabe é que, enquanto ele tem livre acesso a meus textos, eu estou pagando para ser lido. Este site, como se vê, não é gratuito. (Na verdade, estou devendo para alguns amigos…)
Pois é, conforme for, ainda este mês, colocarei outro roteiro on line: “No Espelho do Cinema”. Isto se não for aprovado em mais uma dessas leis birutas de incentivo à cultura. (Coisa do diretor, eu não tenho a menor paciência para elaborar um projeto.) Inté!!
No jornal O Globo, a colunista Cora Rónai anuncia o show de Ney Matogrosso e Pedro Luís e a Parede, no Canecão. Assisti a esse show em Goiânia, meses atrás. Pirei a cabeça. Principalmente porque, em todas as suas intervenções, o Ney só cantou músicas dos Secos & Molhados. Para mim, não existem bandas nacionais que chegam aos pés dos Mutantes, da Legião Urbana e dos Secos & Molhados. Nos anos 90 me perdi pelas Raves, não sei se surgiram bandas tão boas quanto. (A não ser a dos meus amigos de Brasília, a banda Os Cachorros das Cachorras.)
Amigos, finalmente estão disponíveis os capítulos 10 e 11 do livro on line Eu odeio terráqueos!!. Desculpem a demora, ainda estou aprendendo a fazer mil e uma coisas ao mesmo tempo sem receber um único tostão por qualquer uma delas. Aliás, outro dia recebi um email dos mais esquisitos: um cara me xingava de f.d.p. por ainda não ter colocado o segundo conto do LSDeus on line! Pode uma coisa dessas? Bom, encarei como um elogio excêntrico. O que o cara não sabe é que estou pagando para ser lido. Este site, como se vê, não é gratuito. (Na verdade, estou devendo para alguns amigos…)
É mais do que engraçado o Lula comparar o aprendizado da leitura com uma esteira de fitness. Aqui em casa tem uma esteira dessas. Não existe nada mais entediante. Se eu não abro um livro durante a suadeira, não fico nela mais que cinco minutos. Com um livro, já fiquei até 50 minutos. Pra depois sair, cair na ducha, e logo continuar a leitura. Nessas ocasiões, os melhores livros são os altos e largos, porque não escorregam das nossas mãos. O último que li assim é uma coletânea dos diálogos de Victor Hugo com as “mesas espirituais”, uma moda pré-espírita do século XIX. Nunca vi tanta bobagem junta, nunca vi “entidades” mais cheias de retórica e papo cabuloso. No entanto, não fosse isso, eu preferiria ir andar no parque mais próximo. Só o Lula para aguentar uma esteira sem um livro e ainda compará-los. E não me digam que é meditação. A meditação está noutro plano, tampouco pode ser comparada a um livro.
Nada como telefonar pra namorada bem na hora da novela das oito. (Oito?! Novela das nove!) Só pra pentelhar um pouquinho. Como dizia o Fernando Pessoa, “irritar é uma forma de agradar. Toda criatura que gosta de mulheres sabe disso, e eu também o sei”.
Espero que as pessoas não se esqueçam que Tiradentes e outros inconfidentes estavam insatisfeitos com a Coroa graças, principalmente, aos altos impostos. O PT continua o que FHC começou. Como diz o José Nivaldo Cordeiro: “O governo FHC foi trágico para os brasileiros porque elevou dramaticamente a carga tributária, com isso inviabilizando a formação de poupança e, assim, inviabilizando na raiz qualquer hipótese de a economia prosperar. A carga tributária no patamar que está inviabiliza o consumo privado e os investimentos, logo estamos fadados à recessão, até que essa situação seja revertida.” E, como diz o José Simão, “Viva Tiradentes! Tá todo mundo enforcado! “.
Pois é, hoje é seu aniversário, Hilda. Parabéns! Foi bom finalmente sonhar com vc após seu passamento.
Se o José Dirceu fosse japonês, já teria cometido o sepuku (ou harakiri) há muito tempo. Será que algum político nipônico já sobreviveu a tal queimação de filme? Aliás, taí uma boa forma de revelar qual o grau de influência da genética na cultura. Deveríamos fazer uma experiência: descobrir mais sujeiras ligando o Gushiken ao Waldomiro Diniz. Caso ele não cometa sepuku, é porque genética nada tem a ver com cultura. Ou será que a “brasilidade” é tão envolvente assim?
No final do ano passado, conheci Andréa Maltarolli, autora do programa Malhação, numa festa na casa do jornalista Washington Novaes. Me disse que estava planejando uma novela com temática espírita. Ou pelo menos com elementos espíritas. Coversamos sobre projeções astrais e coisas do gênero. Espero que ela leve seu projeto adiante. Gostei dela.