blog do escritor yuri vieira e convidados...

Autor: yuri vieira Page 46 of 107

CrediCastro

Do Cláudio Humberto:

“Passagem São Paulo-Cuba: R$ 3,4 mil. Visto de entrada: US$ 25. Um dia sem Fidel: não tem preço.”

Internet Explorer 7

Você já experimentou o IE7? É muito bacaninha o safado. E agora finalmente possui a navegação por abas, sendo que uma das possibilidades de visualização que ele apresenta o Firefox não tem: ver as diversas abas abertas todas de uma vez, em minijanelas, numa mesma página. Só não deixo meu Firefox porque uso montes de extensões. (A maior parte dos “addons” do IE são pagos, credo.) Espero que a turma do código aberto e do freeware jamais destrua uma empresa como a Microsoft. Porque então perderá seu maior estímulo, qual seja, competir com quem tem muuuuuita grana pra bancar melhorias. (Melhorias, porque quem inventa são os independentes.) Aposto que, se não fosse a prosperidade da Microsoft, metade desses “programadores livres” – a metade à esquerda, claro – ficaria em casa coçando o saco.

Não é Tabajara…

…mas é uma beleza. Basta você arrastar este link – Editar imagem (Firefox) ou Editar imagem (IExplorer) – até sua barra de links e clicar nele sempre que quiser editar uma foto encontrada num site qualquer. (Se não der certo, apenas clique com o botão direito e salve nos Favoritos.) É fantástico: você pode alterar o tamanho, recortá-la (crop) e salvá-la, tudo online. Ótimo para agilizar aquele post sem ter de recorrer ao Photoshop. Agradeça ao Snipshot.

O Japão é foda

500 person sexLiteralmente foda. Eu, aqui, preocupado se irei conseguir 200 figurantes para rodar um singelo e inocente curta-metragem, e os japoneses lá, botando 500 pessoas para transar num galpão. Dizem que esse filminho virou cult no eMule. Tenho certeza de que é esse tipo de coisa que o Bin Laden fica assistindo em seu esconderijo. Tudo para aumentar seu ódio pela vida muderna. Deve achar que é culpa dos EUA, afinal, ganharam a Segunda Guerra…

No more war

Qualquer dia farei um podcast especial sobre um amigo falecido há dois anos atrás: Sandro Soares. O cara é – sim, ainda é, conversamos durante um sonho lúcido que tive um mês após sua morte, ele está muito bem – como dizia, o cara é um excelente músico e compositor, guitarrista absurdamente genial que, por alguma misteriosa sincronicidade, nasceu no dia em que morreu Jimi Hendrix. (Aliás, o CD do qual retirei a faixa se chama Cause I’m back.) A música abaixo se chama No more war. Como o Sandro não conseguiu a performance desejada dos músicos da sua banda, dispensou a todos e gravou por si mesmo, além do vocal e da guitarra, todos os demais instrumentos. E isto em todas as faixas. Genialidade é isso aí…

P.S.: Aos irmãos e à mãe dele, meus respeitos. Espero que entendam minha homenagem.

    [audio:http://audio.karaloka.net/audio/no_more_war.mp3]

Offline

É provável que este site atinja hoje, pela primeira vez, seu limite de uso de banda, qual seja, 20Gb/mês. Isto significa que nosso serviço de hospedagem, ultrapassado tal limite, poderá mantê-lo offline até a zero hora de primeiro de Agosto. Não sei ainda se é caso de se fazer um upgrade do plano. Talvez o aumento da visitação seja mero fogo de palha. Ou pior: puro hotlinking. Seja como for, não se espante se ficarmos de férias forçadas pelos próximos dias.

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Em tempo (23:07horas): fizemos um upgrade em nosso plano de hospedagem, logo, continuaremos online. Valeu, moçada.

As 33 pérolas do presidente Lula

Dizer que o cara é um “Magdo” não basta. Ele é simplesmente o elemento mais estúpido que já pisou no Palácio do Planalto. Recebi a coletânea abaixo por email.

O presidente ‘Magdo’

Até Magda, do extinto “Sai de baixo”, escapou de tanto primitivismo político. “Foguete não resolve o problema de ninguém”, disse Lula, analisando a guerra no Líbano. Dona Santinha, a do cafezinho, ficou envergonhada…

Mais pérolas, micos e mancadas:

1. “Foi uma surpresa. Quem chega em Windhoek não parece que está em um país africano. Poucas cidades do mundo são tão limpas, tão bonitas arquitetonicamente e tem um povo tão extraordinário como tem essa cidade”, disse Lula ao se despedir na capital da Namíbia;

2. “Há males que vem para o bem”, em conversa com Putin, sobre o desastre de Alcântara, quando mais de vinte especialistas morreram;

3. “Não vou dar palpite na política de Cuba”, tentando justificar sua omissão, quanto a defender os Direitos Humanos nas conversas com Fidel;

4. “A companheira Benedita cometeu um erro administrativo” tentando justificar sua “companheira”, na mordomia paga pelo Governo, quando da viagem da Ministra, para um café com orações ,em Buenos Aires;

5. “Não vou vetar” demonstrando descompasso com os Ministros da Saúde e Previdência , no caso dos planos de saúde para idosos;

6. “Não existe acordo com o FMI. Somente em dezembro vamos estudar…” No mesmo dia, no Brasil O “Czar” da economia firmava o acordo e dava conhecimento aos repórteres e TVs;

7. “Os Presidentes que me antecederam foram todos covardes”, fazendo demagogia junto aos nordestinos sobre a seca no Nordeste;

O Mercosul já era

Um artigo do Glauco Fonseca explicando por que o Mercosul já era…

Arte e Moral

Do Fernando Pessoa (1916):

As relações entre a arte e a moral são análogas às entre a arte e a ciência. Não há relação entre a arte e a moral, como a não há entre a arte e a ciência; mas um poema que viola as nossas noções morais impressiona idênticamente o homem são como um poema que viola a nossa noção da verdade.

Um poeta que canta, elogiando, o roubo, não fará com isso um bom poema; nem o fará um poeta moderno a quem lembre cantar o curso do sol á volta da terra, que é uma cousa falsa.

Viola a regra do agrado. Agradará a mais gente um poema que, sobre ser belo, seja moral, que um que, sendo belo, seja imoral. As épocas têm mais de comum as suas ideias morais que as suas imoralidades. Só nas épocas de decadência é que a moralidade deixou de ser um ideal; e, mesmo nessas, reconhece-se o seu valor ideal.

As relações são entre o artista e o moralista, não entre a arte e a moral. Como é improvável que um grande artista, por isso mesmo que é um grande artista, falseie a verdade, é improvável que falseie a moral. Não pertence esse característico aos de um cérebro típico de criador.

O criador de arte para influenciar tem, em geral, como motivo o interesse de influenciar; ao qual falha se cria obra com elementos que tendem a limitar a acção da obra.

A tendência moral é reconhecida pela espécie humana como superior à realidade imoral. O poeta imoral corre portanto, na proporção em que é imoral, o risco de não influenciar os espíritos superiores (quando não da sua época, porventura decadente), das outras épocas pelo menos.

Epígrafe – I

Epígrafe da primeira parte do livro Gravity’s Rainbow, de Thomas Pynchon:

“A Natureza não conhece a extinção; tudo o que conhece é transformação. Todas as coisas que a ciência me ensinou, e continua a me ensinar, fortalecem minha crença na continuidade da nossa existência espiritual após a morte.”

Werner von Braun

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