Ó teu pai aí, Pedro.
FICA – Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental, em Vila Boa de Goiás (segundo as más línguas, “Goiás Velho”).
(Via Blog do Altino.)
Ó teu pai aí, Pedro.
FICA – Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental, em Vila Boa de Goiás (segundo as más línguas, “Goiás Velho”).
(Via Blog do Altino.)
Olha aí o Carlos Teófilo, Pedro:
Agora só falta estender a competição paralela…
BigMac é BigMac, mas eles
chamam de Le BigMac
Eu e o Pedro Novaes ainda estamos ralando aqui no Festival Internacional de Cinema Ambiental, em Vila Boa de Goiás – enquanto monitores e roteiristas – na oficina de fotografia de cinema do Dib Lutfi, diretor de fotografia e/ou cinegrafista dos filmes “Terra em Transe”, “Como era gostoso o meu francês”, “A falecida”, “O Desafio”, “O Ponto de Mutação”, etc. As imagens captadas por Dib e seus alunos estão sendo editadas (com uma baita força da Aline Nóbrega) na oficina de João Paulo Carvalho, editor de dezenas de novelas e seriados globais, tais como O Sheik de Agadir, Irmãos Coragem, Selva de Pedra, Dancing Days, Malu Mulher, Plantão de Polícia, Carga Pesada (primeira versão), Armação Ilimitada, TV Pirata, etc., e dos filmes América (João Moreira Sales), Dom, Maria, Mãe do Filho de Deus (ambos de Moacyr Góes), Benjamim (Monique Gardenberg), entre outros, incluindo filmes da Xuxa, Renato Aragão e Angélica. O produto final das oficinas será apresentado na noite de encerramento do festival.
Cá entre nós: nada como tomar umas e outras com quem trabalhou junto a alguns dos maiores diretores brasileiros e com quem estava por trás da dinâmica do excelente Armação Ilimitada. Altos causos, altos papos. Os figuras são excelentes.
Depois deste fim de semana, quando tivermos tempo, voltaremos ao tema.
Difícil explicar tantos mistérios sobre a criação. Para uns, ela nada mais é que uma diarréia emotiva que se manifesta em meros jatos de verbo, perplexidez e, às vezes, um pouco de tinta. Já, para outros, mais ortodoxos, não. Trata-se do viscoso processo cerebralista em que, possuído, o artista se dilui a olhos vistos, deixando-se simplesmente escorrer pelos ralos da mídia escolhida. Contudo, para mim, isso tudo é indiferente, ou seja, reles bobagens. Embora não perguntado a respeito, vejo essa coisa com tanta naturalidade que me seria difícil defini-la, a não ser — lógico — arreganhando as portas da mente e — sem um querer desastrado qualquer — deixar que as baratas entrem.
Assim, bico de siri sobre tal tabu. Ainda que pressionado a me explicar, silêncio mortal e total acerca do niente criativo e tais picuinhas que não interessariam a ninguém, a não ser aos voyeurs do espírito, para os quais sempre existe um SUS recorrente, ainda que, às vezes, meio suspeito.
Portanto, nada melhor que me afastar dessas pseudo e inúteis catarses, arregaçar as mangas e macular a tela com algo que — sinto —, já me vem vindo aqui, aos borbotões…
Eis as três matérias, de autoria do jornalista Rogério Borges, publicadas no jornal O Popular:
“Todo escritor quer ser lido, mas também todo escritor quer ser recompensado pelo seu trabalho.” A afirmação, feita pelo escritor Yuri Vieira, condensa uma discussão que vem ganhando corpo com a proliferação na internet de blogs e livros virtuais, de acesso livre a qualquer um que esteja conectado à grande rede de computadores: a do direito autoral flexibilizado. Esses instrumentos trazidos pelas novas tecnologias têm mexido com a relação entre os autores e suas obras e deles com as editoras.
Ao publicar um texto na internet, muitos escritores deixam claro que não se importam com a reprodução daquele trabalho, desde que haja a menção à autoria, desobrigando o pagamento de direitos autorais pelas obras em questão. “Eu transformei o meu livro A Tragicomédia Acadêmica em uma obra virtual, em um e-book, e estou cadastrando o título no Google Books”, anuncia Yuri, 34 anos, que mora em Goiânia.
Saiu uma matéria no jornal O Popular – Perder para ganhar – sobre a relação internet/literatura/direitos autorais. Nela há entrevistas com Daniel Galera (RS), Xico Sá (SP) e com um tal Yuri Vieira, que talvez seja eu, não estou certo, me esqueci de tomar Biotônico hoje. Pena que esse jornal é adepto do acesso limitado a assinantes…
Apertem os cintos!
A noite será turbulenta!
Fiquei com esse filme na cabeça desde o Festival de Cannes no ano passado. Pelo nome interessante – “Os Três Enterros de Melquíades Estrada” -, pelos prêmios de melhor roteiro e melhor ator (para Tommy Lee Jones) em Cannes 2005, pelo pano de fundo da questão fronteiriça e cultural Texas-México, por ser o primeiro filme para cinema dirigido por Tommy Lee Jones (ele apenas dirigira um filme para televisão antes); por Tommy Lee Jones ser, ao mesmo tempo, um texano típico, um cowboy de nascimento e, ao mesmo tempo, ter se graduado em letras com honras por Harvard e ser um crítico feroz das políticas de fronteira e de imigração americanas.
Melquíades (Julio Cedillo) é um imigrante mexicano ilegal, que trabalha como vaqueiro na fazenda de Pete (Tommy Lee Jones), próxima à fronteira Tex-Mex. Os dois acabam se tornando grandes amigos. Quando Melquíades é morto por Mike Norton (Barry Pepper), um patrulheiro de fronteira, diante da inação da polícia, Pete captura o assassino, desenterra o cadáver em decomposição do amigo e parte para atravessar a fronteira e enterrá-lo em sua vila natal, conforme prometera.
Não pretendia postar esse video hoje, mas como estou acordando com essa maledetta música na cabeça todos as manhãs desta semana, então, voilà. Talvez assim eu me livre dela.
Siga a bolinha luminosa:
Desenvolvido em WordPress & Tema por Anders Norén