Sim, trata-se duma besteirinha. Mas aconteceu o seguinte: publiquei um post com o vídeo do Berlusconi comendo meleca, uma amiga viu, deu risada e enviou o link para uma amiga dela, norte-americana, que por um acaso trabalha na produção do programa Manhattan Connection. Essa figura, então, repassou o link para os integrantes do programa que, segundo ouvi dizer, comentaram o vídeo no ar. (Não sei se a gravação já foi veiculada.) Minha pergunta: será que fizeram como os blogueiros costumamos fazer, ou seja, “informação tal” via “fulano de tal”? Se fizeram, o Garganta deu as caras no Manhattan Connection…
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Escreveu José Simão:
“A única forma de Suzane Louise von Richthofen ser absolvida é ela ser julgada pelo Congresso Nacional.”
É engraçado. Mais? Não, prefiro me abster de comentar o que realmente acho da proposta do Normal Project, que encontrei via Polzonoff. Vou repetir: é engraçado.
Poxa, taí uma sacanagem de 1º de Abril que eu ainda não tinha visto, o Google Romance. Com o hipotético algorítmo desse “novo serviço” qualquer um poderia encontrar sua alma gêmea. Tem neguinho que é pago pra elaborar trotes: ô empregão!
Para ampliar, clique sobre a imagem desejada.
É tão fácil criar um domínio internacional que os caras fazem isso até para uma simples sacanagem de 1º de Abril. O WordPress anunciou a fusão do seu CMS com o Textpattern – o que teria criado o WordPattern – e quase dois mil neguinhos fizeram o download do falso script. Ô tchurminha desligada…
Apesar da posição do Daniel em relação ao Estado ser-me mais simpática (sou uma constitucionalista, então…), não pude deixar de apreciar mino tão adorável!
O autor é um típico kiwi (neozelandês) quarentão – e enxuto! (Rosa ri de novo e morde o lábio inferior) -, que apoiou a transição econômica da Nova Zelândia, iniciada nos anos 1970, com suas inúmeras alterações (leia-se cortes profundos e privatizações) no Estado; mas, concomitantemente, guarda profundo orgulho do “welfare state” modelo que ainda se cultiva por estas paragens.

“Isso não é nenhuma indireta, hem.”
“Ah, tá, olha só minha cara de crédula…”
Tá na seção Erramos, de hoje, na Folha:
A espécie de tartaruga tigre-d’água-americano possui manchas vermelhas na cabeça, e não uma orelha vermelha, como informou erroneamente o texto “Tartarugas são retiradas da República” (Cotidiano, pág. C8, 9/3). Tartarugas não têm orelhas.