Um certo Renato Pompeu está escrevendo um suposto romance eletrônico chamado O Poder Virtual. Leia algumas das entradas do blog – é isso o que o tal romance na verdade é – e me diga: onde está a literatura? Trata-se, na verdade, de um blog como outro qualquer (como este inclusive) a discorrer sobre sites e informações pescadas online. Só porque há o pretexto fictício de que é um louco internado quem navega na Internet rotula-se o tal weblog de romance. Muito engraçado. Imprima o que ali está em forma de brochura e veja se a leitura se sustenta. Duvido. Eu não sou um bom escritor, mas… puts, otário é a vovozinha.
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É deprimente não haver um dicionário etimológico online da língua portuguesa. Enquanto isso, vamos nos contentando com o Online Etymology Dictionary. Entre nós, a tal “democratização do conhecimento” é apenas uma figura de linguagem. E o que tem de sanguessuga nas universidades coçando o saco… puts, sem comentários.
Você sabe como se escreve seu nome em chinês? O meu é assim: .
E Oriana Fallaci está sendo processada por difamar o islamismo.
E o mundo virtual assiste ao início de três grandes batalhas: sites de jornalismo de contéudo fechado (The New York Times) contra os de conteúdo aberto (BBC); BMR e ACAM contra Creative Commons; e, finalmente, Googleputer contra MicrosoftTV. Façam as apostas.
O Pedro Novaes me enviou essa matéria do New York Times sobre o impacto dos blogs, emails e chats no cotidiano chinês. Mais de 100 milhões de chineses estão plugados na rede, logo, quem sabe onde estão as feridas do Partido Comunista está aproveitando a audiência e metendo o dedo virtual nas maledetas. Diversos crimes estão sendo denunciados, muitas perguntas impertinentes estão sendo feitas. A liberdade agradece.
Para quem costuma consultar dicionários online, sugiro o de Língua Portuguesa da Priberam, que é gratuito, ao contrário do Aurélio ou do Houaiss online. Mas lembre-se que algumas palavras respeitam a grafia da norma européia do português. Lá, por exemplo, gênio se escreve génio. Mas para quem domina a própria língua, trata-se de mero detalhe. No mais, o dicionário é muito bom.
Acho que todos conhecem a discrepância entre as indicações de número de membros que aparecem nas comunidades do Orkut. Por isso, não tenho certeza se a comunidade ligada a meu livro, Comédia da vida universitária, tem 456 ou 407 membros. Imagino que um dos dois esteja correto. Seja qual for, está de bom tamanho. Obrigado a todos pelo apoio!!
Dez meses após mudar meu site para um servidor norte-americano, a JKAHosting, finalmente me sinto seguro o suficiente para indicá-lo a outras pessoas. Sim, tive alguns problemas com ele – em Dezembro, por exemplo, o site caiu por quase dez dias – mas os caras recompensaram todo o prejuízo. O site, além de muito barato, possui inúmeros recursos e aceita na boa diversos tipos de scripts, incluindo o Movable Type, um sistema de blog execrado por outros serviços de webhosting. E, quando digo muito barato, quero dizer isso mesmo: aqui no Brasil, eu pagava R$29,90 por mês pela hospedagem, o que totalizava R$358,80 ao ano, sem falar da enorme burrocracia brasileira para se conseguir um ridículo “.br”. Na JKAHosting, eu pago U$2,49 por mês, o que dá menos de R$80,00 ao ano!! (Pagamento via Paypal.) Já o domínio internacional – muito mais limpo, estético (.org, .net, .com) sai por U$8,75 anuais. No Brasil, o mesmo registro sai pelo triplo, senão mais. Ah, mais dois pontos importantes. Primeiro: como o contato com o suporte técnico da JKAHosting deve ser feito em inglês, eis uma boa oportunidade para melhorar o domínio desta língua. Nada como encontrar o site fora do ar e querer xingar os motherfucker responsáveis pelo ocorrido em seu próprio idioma. O aprendizado é filho da necessidade. Segundo: como bom paranóico, vale dizer que prefiro manter meu site num país que realmente valoriza a liberdade de expressão, do que hospedá-lo num país que se une a ditaduras que desejam a todo custo controlar a Internet. (Vide a diplomacia babaca brasileira em ação conjunta com Cuba, China, Irã e demais inimigos da liberdade individual, na Cúpula Mundial da Sociedade da Informação, patrocinada pela ONU.)