blog do escritor yuri vieira e convidados...

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Ameaça às articulistas

Este blog possui quatro mulheres colaboradoras há mais de um mês: a Jamila Gontijo, a Benedita Pimenta, a Rosa Maria Lima e a Cássia Queiroz. Até agora apenas as duas primeiras publicaram um post cada. Liberem esses textos aí, muiezada! Você me enrolam e depois ainda sou obrigado a ficar lendo emails me acusando de presidente do clube do bolinha

É por essas e outras que eu, o eDitador, proclamo: enquanto vocês não se tornarem colaboradoras assíduas irei publicar imagens de mulheres objeto.

Eis a primeira, do ilustrador espanhol Luis Royo:

Não sei por que, mas chamo essa imagem de “O escritor mauzão e sua leitora boazinha“…

Mais textos!

Blog antigoPuts, encontrei outro becape deste blog – de quando eu ainda usava o Movable Type – com vários textos meus que ficaram de fora desta nova versão pós-WordPress. (Tudo culpa daquela minha idéia besta de fazer um “miniblog” na coluna lateral do antigo blog.) Vai me dar uma trabalheira publicar tudo de novo… (Já está me dando!) Por isso alguns dos meses de 2002, 2003 e 2004, aí ao lado no arquivo por data, estavam tão pouco povoados.

Lula chupa o pau da barraca…

Ontem, instalei um plugin neste blog que permite ouvir arquivos mp3 diretamente no site, sem necessitar de download. (Não direi que virou um podcast porque já tenho meu próprio Podcast.) O interessante é que também funciona retroativamente. Veja, por exemplo, esta entrada – Ainda sobre as eleições – onde é possível ouvir um belo discurso do Lula, feito por Beto Hora, para sua secretária eletrônica…

Ou aqui:

O Web Clip do Gmail

Eu sei que a maioria das pessoas fica babando quando vê esses selinhos ao pé dos blogs, esses onde se lê “syndicate” ou “RSS” ou “Atom“. (Aqui no Garganta tal selinho se chama “Kiss my RSS“.) Ninguém parece ter saco ou sei lá o quê para perceber que esses links podem nos poupar muito tempo. Ora, não é chato voltar àquele blog ou site de notícias e perceber que ele aiiiinda não foi atualizado? Pois é, eis a função dos RSS ou Atom feeds: as últimas publicações do site é que vêm até nós e não o contrário. Isso já foi mais que falado por aí afora. Mas eis que lá vem de novo o Google para simplificar e tornar tudo muito mais eficiente. Em seu Gmail, clique em Settings, depois em Web Clips e, na caixa de busca à esquerda, escreva por exemplo a URL deste blog – o Gmail encontrará o link RSS do Garganta. Mais tarde, sempre que vc abrir o webmail, verá logo acima da lista de emails as últimas publicações dos seus sites prediletos, incluindo este. (Não se esqueça de deletar boa parte daqueles feeds pré-gravados.)
Outra boa idéia é vc clicar no selo “Add to Google” e acrescentar o RSS feed deste blog ou à sua página pessoal do Google ou ao leitor de feeds do Google, o Google Reader.

Oito Mãos

Pois é, não se assustem. O Garganta de Fogo não foi hackeado. E eu fiz questão de não começar me apresentando, e sim com o post mais abaixo, justamente porque o ter que me apresentar, pensar um post em que falasse do porquê de um blog e, sobretudo, a dificuldade de me contentar com um nome que sintetizasse algo sempre foram motivos pelos quais eu até hoje não tinha um blog. Acho que essa experiência coletiva vai ser interessante, sobretudo pela diversidade dos perfis, com convergências legais e especialmente divergências grandes entre as oito mãos (nem minha mão esquerda concorda com a direita) que, por enquanto, passam a compor essas linhas. Vai dar um caos interessante.

Gargantas de fogo

Ontem fui embebedado e encharutado (Cohiba, hem, não pense besteira) por meus amigos Pedro Novaes, Paulo Paiva e Daniel Christino, que acabaram me convencendo – ainda estou convencido – de que será uma boa experiência transformar O Garganta de Fogo num blog coletivo. Assim, não se espante se, após os títulos das entradas, aparecerem nomes que não o meu. Tenho ainda mais duas ou três pessoas para convidar a participar deste projeto. Logo mais o perfil dos três estará disponível aí acima, no menu principal.

“Ei, eu também quero participar!!”

“Calma, señor Recóndito, vou pensar na sua proposta. Se eu a aceitar, por favor, não seja muito louco, hem.”

“Como diria o Diogo Mainardi, confie em mim…”

Um blog bilíngüe Una bitácora bilingüe

Acho que já deu pra notar que este blog está com a pretensão de tornar-se bilíngüe, né. Agora, além de textos em português (pra não dizer em brasileiro), e sempre que tiver saco, publicarei versões em castellano de cada entrada. Dentro de alguns anos – quando eu sair da minha fase Tarzã no inglês e no francês – quem sabe eu não venha a incluir mais essas duas línguas? Tudo é possível.

Vale lembrar que essa é minha forma de voltar a me aproximar da minha inesquecível e ótima família de intercâmbio equatoriana que, graças à minha eterna dureza, ainda não consegui rever. Les quiero y les estraño mucho!

Creo que ya está claro que esta bitácora pretende volverse bilingüe. Ahora, además de textos en portugués (para no decir en brasileiro), y siempre que me diera la gana, publicaré versiones en castellano de cada post. Dentro de algunos años – cuando yo abandonar mi fase Tarzan en el inglés y en el francés – quien sabe yo no venga a incluir aún estos dos idiomas? Todo es posible.

Debo decir que esa es mi manera de volver a me acercar de mi inolvidable y afectuosa familia de intercambio ecuatoriana que, gracias a mi eterna falta de plata, todavía no logré rever. Les quiero y les extraño mucho!

Os comentários deste blog

Quem acompanha meu blog desde 2002 percebeu que centenas – sim, centenas – de comentários sumiram depois que passei a maior parte dos textos para o Mambo. Apesar das broncas de alguns amigos, que se sentiram ofendidos pela suposta “censura”, posso afirmar: não foi proposital. O problema é que o Mambo não oferecia – e parece que ainda não oferece – um script para migrar as entradas do Movable Type, que eu utilizava, para seu banco de dados. Por isso este blog, agora movido a WordPress – e destinado às entradas mais curtas e casuais – apresenta essa redução nos comentários. Basta olhar no arquivo “por data” aí ao lado. De Maio de 2002 a fins de 2003, e posteriormente em certos meses espalhados ao acaso, há um número muito pequeno de entradas. Sim, porque as demais agora estão no Mambo, isto é, em meu site principal. Eu costumava publicar, de modo geral, apenas contos e artigos mais longos no Movable Type. Depois criei um “miniblog”, anexado ao primeiro onde publicava as entradas curtas. E é deste “miniblog” que surgiu o blog atual, já que o WordPress sim possui um script de migração. E o “principal” foi transferido para o Mambo entrada por entrada, manualmente, e se eu tivesse pensado em fazer o mesmo com os comentários, estaria fazendo a transferência até hoje.

Outro motivo da diminuição dos comentários – no MT havia 745 e agora apenas 116 – é que não irei mais cometer o erro de transformar cada entrada num fórum de debates. Eu costumava responder aos comentários com outros comentários, o que gerava uma verdadeira disputa de egos, ora de uma parte ora de outra, já que, ao se discutir num blog, há público. Ninguém queria fazer feio e muitas vezes voltavam (voltávamos) a comentar apenas para não ficarem (ficarmos) desmoralizados, o que acabava transmitindo um astral péssimo para o site. Atualmente tenho me limitado a responder um ou outro comentário meramente via email. Entrarei com comentários de fato apenas quando houver necessidade de esclarecimento, não para comprar ou vender uma discussão. Quem quiser comprar uma discussão, vá até o Edifício Monty Python, 3º andar, sala 304. Cuidado para não entrar na sala 305, logo em frente, porque ali só se vendem “esporros” mesmo, sem qualquer preambulação lógica.

E os ataques continuam…

Noite passada, meu site voltou a cair devido a um ataque massivo de DoS (Denial of Service) ao meu servidor por parte de hackers que usavam IPs chineses. (!) A Routhost chegou até mesmo a bloquear o acesso da China ao servidor. O bilhão e meio de internautas chineses que costumava vir treinar seu português em meu site ficará órfão. Coitados.

Meu primeiro site pessoal

E prosseguindo minhas pesquisas no Wayback Machine, eis que encontro meu primeiro site pessoal, de 1999. Sim, meu primeiro site de fato foi o que fiz para meu livro em 1998, mas foi este o primeiro a expor minha pessoa online. E falando no site do meu livro, eis a segunda versão que fiz para ele. E, hoje, ele é assim.

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