É ou não é uma alucinação razoável?
Qualquer dia a Google irá comprar o StumbleUpon. Trata-se dum mecanismo para navegar ao acaso pela internet. Bem, mais ou menos ao acaso, afinal você tem a opção de escolher as categorias. E de votar no que achar mais interessante. Ah, e também de acrescentar outros sites que ir encontrando pelo caminho. Não se esqueça de instalar a extensão apropriada do Firefox. E boa viagem.
Seleção do DJ Rafa Moraes. (Veja matéria no Electronic Brasil.) Para conhecer as faixas, visite o dono da fonte, isto é, o ótimo podcast Discofonia. (Eu ia comentar algumas letras, mas deixa pra lá, a música é muito boa.)
- [audio:http://media.libsyn.com/media/gwerneck/Nu_Jazz_Flavour_04_-_Rafa_Moraes.mp3]
Quero recomendar esse livro ao amigo Pedro Novaes, que costuma dar a volta ao mundo para participar das reuniões de jovens lideranças. Poxa, não é preciso, bróder, basta ler o livro…
Vive la France! (Et Portugal…)
(Dica do Márcio Santana Sobrinho.)
Resting my case em relação ao Roberto Carlos exposto em outro post, aqui vai a sequência de imagens mostrando sua dedicação e garra no lance do gol da França:
Clique nas imagens para ampliá-las.
A Google lançou seu mecanismo de pagamentos concorrente do Paypal: chama-se Google Checkout. Agora só falta o bicho aceitar cartões de crédito de usuários não-americanos. Ah, saiu também o Google Base (informe-se).
Eu ando meio azedo com a internet, daí o laconismo. Fui.
Nunca deixa de me espantar, por mais comum e generalizada que seja, a passividade das pessoas, que se deixam gratuitamente enrabar sem esboçar a mínima reação. A única explicação possível é a de que não se importam ou, mais provável, de que até gostem disso.
Ontem, superatrasados, fomos eu e Juliana finalmente assistir a X-Man 3. A projeção começa e os trailers são exibidos com um foco errático: a imagem ganhava e perdia nitidez todo o tempo. Paciência. Quem sabe, com o início do filme, a coisa se consertasse. Vem a atração principal e o problema persiste. Contrariada, Juliana se levanta e pacientemente vai do lado de fora da sala e chama a atenção de um funcionário. O foco de corrige, mas se sustenta por apenas alguns minutos, logo retornando ao padrão errático anterior. Como se não bastasse, com mais algum tempo, o som Dolby desaparece e somos obrigados a nos contentar com apenas as inaudíveis caixas de trás da tela. Tudo isso, fora o estado lamentável da cópia, absolutamente arranhada e repleta de problemas, resultado do tratamento porco dado por projecionistas porcos que não respeitam a sagrada matéria de seu trabalho: a película cinematográfica.
Desta vez, vou eu em busca de socorro. O problema no áudio não se corrige. Finalmente, com princípio de dor de cabeça, desistimos e pedimos nosso dinheiro de volta.
Me agride obviamente que alguém preste com a maior naturalidade e cara lavada um serviço tão porco, especialmente nessa arte que é também meu ofício e à qual me devoto com máxima delicadeza. Mas o que mais me espanta é que ninguém além de nós tenha esboçado qualquer reação a essa agressão e assalto às nossas carteiras. Fomos embora e outras 10 pessoas continuaram lá passivamente se deixando enrabar.
Por essas e outras, nutro pouquíssima esperança na espécie humana.
— Are you alone, Mr. Gittes?
— Isn’t everybody?
Jack Nicholson responde a ???, em Chinatown (1974)
Esta rivalidade às vezes beira a imbelicidade — em ambos os lados, diga-se.
A Folha ligou para o argentinho Clarín após o jogo. Queria comprar fotos da repercussão da desclassificação na Copa (da comoção nas ruas, etc.). Seja lá quem atendeu bateu o telefone.