Acho que criarei uma empresa de consultoria para vender idéias que possam enriquecer qualquer um – menos eu mesmo. (Tudo começou em 1994, quando escrevi um argumento para longa-metragem de ficção que acabou aparecendo nas telas com o título… sim, Matrix! Claro, como eu morava no Brasil, não saiu do meu papel. Já aqueles irmãos Wachowski apenas pescaram a mesma idéia. Mas isso é outra história.) Bom, durante os últimos meses, aluguei os ouvidos das minhas duas irmãs arquitetas, repisando a idéia de que desenvolver projetos para o Second Life poderia lhes garantir muito mais dinheiro que seus projetos para o mundo real. Acharam graça. Pior para elas, porque a chinesa Anshe Chung – avatar de Ailin Graef – já faturou um milhão de dólares com projetos de arquitetura e paisagismo para esse mundinho virtual. Ela passou os últimos meses comprando terrenos “em branco”, criando paisagens naturais, cassinos, shopping centers, residências, clubs, prédios – tudo virtual, obviamente – e revendendo esses cenários para assinantes do Second Life. Ficou rica a espertinha. Já tem 25 funcionários e irá contratar outros 25. E este babaca aqui só sabe escrever…
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fiume
Eu ia te mandar esta notícia hoje mais cedo, mas a correria do dia me fez esquecer. Abs. R.
Vin
Yuri,
Será que eles estão precisando de um advogado? 🙂
Vin
O IG vai criar (copiar) a versão brasileira do Second Life.
Malacabado
Second Life…isso é coisa de gente doente…