Always the dollars. Always the
fuckin’ dollars
Always the dollars. Always the
fuckin’ dollars
BigMac é BigMac, mas eles
chamam de Le BigMac
A evolução é algo realmente espetacular. Certos caminhos que ela escolhe podem, milênios depois, favorecer o sucesso ou o fracasso de uma espécie. Lembrei disso lendo na Reuters uma notícia sobre um tipo de big brother sobre pandas, na China.
Esse bicho fofinho, que todos adoram e é símbolo da luta pela preservação das espécies, corre risco de extinção em boa parte por uma escolha em seu caminho evolutivo — estou excluindo aqui o bicho-homem, já que esse é uma ameaça a qualquer ser vivo que exista.
Está circulando pela internet, por causa da Copa. É uma animação bem boa. Chama-se Corrente pra Frente, produzida pelo Laboratório de Desenhos. É de 2002, mas, do jeito que as coisas são no Brasil, ainda é bastante atual. Como não sei como postar a imagem em flash, copiei o link para a animação.
Apertem os cintos!
A noite será turbulenta!
Esta história é bem engraçada. Vou copiar o link para a matéria do Portal Estadão, pois ela explica tudo e dá os links para os endereços originais.
Blog expõe vida de trapaceiro digitalAo tentar passar a perna em um comprador em Londres, o vendedor de um laptop quebrado teve sua vida exposta em um blog
Só existe um fardão da ABL de um escritor goiano. Só existem dois prêmios Jabuti dados a um autor de Goiás. Tudo isso está aqui, escondido, sem que as novas gerações possam vê-los, sem que possam acompanhar a carreira de Bernardo Élis, saber mais da nossa história literária.
De início, achei que o texto força um pouco a barra. Somos mesmo tão preguiçosos? Sim, nós, brasileiros, somos mesmo os campeões em conseguir algo pelo menor esforço. Copio o texto, para reflexão. Da Folha:
O trambique desce redondo
Clóvis Rossi
SÃO PAULO – Suspeito de que pouca gente tenha prestado atenção ao retrato acabado do brasileiro que está no ar nos comerciais, embutido em anúncio da cerveja Skol. Para quem não viu ou não prestou atenção, um resumo: um torcedor brasileiro vê a Argentina jogar contra o Brasil e, latinha de cerveja na mão, diz que, com a Skol, tudo desce redondo, inclusive o jogo. A partir daí, as traves ficam redondas e móveis. Sempre que a Argentina está para marcar um gol, elas saem da posição regulamentar, e o gol é perdido. É a sacramentação pública do trambique, da falta de respeito às regras, regrinhas simples, básicas. Quando se festeja a quebra de uma regra, fica implícito que todas podem ser quebradas -e usualmente o são no Brasil. É a apologia do crime, pequeno crime, mas crime, como os brasileiros praticamos diariamente ao invadir a faixa do pedestre, ao ultrapassar pela direita, ao estacionar em fila dupla, ao subornar o guarda para evitar a multa. Fico na lista de pequenos crimes para não aporrinhar o leitor com os grandes crimes que ele lê todo santo dia, não só nas páginas policiais mas também (ou principalmente) nas páginas políticas. Note o leitor que estamos falando de futebol, uma das raríssimas atividades em que o brasileiro é universalmente competitivo. Não precisa de traves móveis para ganhar da Argentina ou de quem quer que seja. Mas o espírito do malandro cretino é esse mesmo: melhor sem esforço, com ajuda da maracutaia, do que empenhar-se para fazer valer o talento natural. Note também que estamos falando de publicidade, outro ramo em que o brasileiro é com folga dos melhores do mundo. Se os melhores louvam o trambique, os medianos e os piores farão o quê? Aderir ao PCC, lógico.
I never drink wine
You must excuse me, but I have already dined. And I never drink wine
I never drink wine… Oh, what the hell. Let me try it. It’s good!
Adoro o jeito como você dança
Desenvolvido em WordPress & Tema por Anders Norén