E a diplomacia brasileira continua colhendo seus frutos mal cheirosos:
Esses socialistas do PT azedaram todos os tratados internacionais e, ao final – você vai ver – ainda acabarão tachando os americanos de malvados. Assim caminham os cucarachas.
E a diplomacia brasileira continua colhendo seus frutos mal cheirosos:
Esses socialistas do PT azedaram todos os tratados internacionais e, ao final – você vai ver – ainda acabarão tachando os americanos de malvados. Assim caminham os cucarachas.
Ontem de manhã, minha irmã foi sacar uma grana de um caixa eletrônico do Itaú, na zona leste paulistana, e deparou-se com um terminal todo sujo de sangue. Lindo, não?
E o “secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Saulo de Castro Abreu Filho, acusou o PT de ter culpa na nova onda de ataques“. Parece que, em meio ao aperto, as pessoas estão começando a reconhecer a veracidade da conexão PT-Foro de São Paulo-FARC-PCC. São todos farinha do mesmo saco.
“Ele teve maioria até para absolver mensaleiros e agora diz não ter para aprovar projetos de interesse da população?”
Geraldo Alckmin, durante visita ao Recife, comentando as declarações de Lula de que a reforma política não fora feita antes por falta de maioria no Legislativo.
Eis um site cuja página inicial tem uma área 17 bilhões de vezes maior que a da superfície da Terra. Não acredita? Pegue uma trena e confira…
Pronunciamento do primeiro ministro israelense Ehud Olmert:
“I know you are all thinking we are fighting against Hizbullah ; let’s face it, the State of Israel is fighting against the Iranians and the Syrians, who are using Hizbullah in order to attack Israel from the north.”
Por sua vez, o radialista norte-americano Rush Limbaugh toca num ponto interessante: se Israel estivesse perdendo a guerra, a “opinião pública” mundial não estaria implorando por um cessar-fogo.
Estas são notícias que, em alguma parte do mundo, estão sendo censuradas.
Minha vizinha que me perdoe, mas eu acho a piscina dela muito estranha…
Li, em algum desses livros espalhados pelo meu quarto, que Bonnie Prince Charlie, o líder da rebelião jacobita que depôs o rei George II da Inglaterra no século XVIII, passou seus últimos anos de vida como um mendigo bêbado perdido pelas ruas de Roma. Com tal informação em mente, responda:
Conforme já escrevi antes, curto muito etimologia. E também sempre me intrigou o fato de que, ao contrário dos filmes americanos, nos tribunais brasileiros uma testemunha nunca faz juramentos com a mão sobre a Bíblia. Aliás, não há qualquer menção – ainda que indireta – à natureza transcendental da consciência e aos riscos que esta corre caso perjure. A pessoa simplesmente concorda em respeitar o tribunal, a lei e pronto. Numa CPI então, nem sei se se chega a tanto. Logo, em nossos fóruns a mentira há de correr solta, afinal, não se coloca em jogo aquilo que a pessoa tem de mais importante. Os tais especialistas – digo, os bacharéis, os juristas – enchem pois o peito para dizer que o Brasil não segue o Direito Anglo-saxônico – tal como os americanos, sua Bíblia do Rei James e sua condenação necessariamente unânime – mas segue sim o Direito Romano. Hummm. Sei. Quero dizer: será? Hoje, por exemplo, fiquei deveras tocado com a informação de que o vocábulo testemunha é derivado do latim testis, isto é, testículos. Dizem os eruditos – ouviu? os eruditos – dizem eles que os antigos romanos prestavam juramentos com a mão direita cobrindo o roxo, como quem diz: “juro pelo que tenho de mais sagrado, juro pelo meu saco”. O que aconteceria a quem cometesse perjúrio? Dá pra imaginar, não dá?
Se nosso Direito é romano, então deveria ser mais fiel às suas origens, principalmente nas CPIs. É o que merecem os nossos bárbaros concidadãos, legisladores e dirigentes, esses que ainda não sabem que a consciência é muito mais valiosa que um par de bolotas…
Eis a contagem regressiva do Al Gore para o fim do mundo:
Bem, trata-se duma tiração de sarro do radialista Rush Limbaugh, em referência ao alarmismo eco-catastrófico do ex-candidato democrata à presidência dos EUA.
Já o Jucelino Nóbrega da Luz não afirma que o mundo irá acabar. Diz apenas que rolarão mil e uma catástrofes naturais que poderão exterminar até 80% da população mundial e que isso nada tem a ver com degradação ambiental. Parece que é só porque o Riobaldo tinha razão: “viver é muito perigoso”.
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