Para os que admiram seu trabalho genial e inigualável e para os que querem se iniciar na obra de Hitchcock, este site é muito bom.
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Leia sobre a banda escocesa Mogwai.
E ouça algumas músicas (instrumentais) gravadas num show em Chicago.
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You don’t know Jesus
[audio:http://www.archive.org/download/mogwai2006-03-01.km140.flac16/mogwai2006-03-01d1t05_vbr.mp3]
Like Herod
[audio:http://www.archive.org/download/mogwai2006-03-01.km140.flac16/mogwai2006-03-01d2t01_vbr.mp3]
Mogwai fear Satan
[audio:http://www.archive.org/download/mogwai2006-03-01.km140.flac16/mogwai2006-03-01d2t05_vbr.mp3]
Para ouvir todo o show, em stream, clique aqui.
Gosto, particularmente, de viagens pessoais. Por isso me interessei por Hora de Voltar, filme idependente dirigido e roteirizado por Zach Braff, um cara que faz a série televisiva Scrubs – que eu nunca vi. Passou esta madrugada num dos Telecines. Como nunca tinha ouvido falar de Braff ou deste filme, fui me surpreendendo com a história. É despretensiosa e funciona bem.
Tá estressado(a)? Tire os sapatos, coloque as pernas para cima e curta esse improviso do James Banks. (Sempre que ouço esse tipo de som, me vem à lembrança o Bruno Tolentino, todo indignado, entrando no meu quarto, lá na casa da Hilda Hilst, e parafraseando a si mesmo: “Pelo amor de Deus, Yuri, desliga, isso não é música, isso é apenas a música como idéia“…)
[audio:http://www.archive.org/download/spacesongs/paloma_64kb.mp3]O que mais perturba o ofício de escrever é a vaidade. O maldito desejo de ter nossas palavras aceitas, não tanto em seu conteúdo, mas sobretudo na forma. A pretensão de se igualar à prosa de um Guimarães Rosa, de uma Hilda Hilst, um Lobo Antunes, um Garcia Marquéz ou à poesia de um Fernando Pessoa, de um Manoel de Barros.
Literatura tem que ser cagada ou vomitada, sem qualquer preconceito com esses dois vitais processos fisiológicos. Escrever de verdade se escreve com os intestinos e com o estômago. Nunca com o cérebro ou o ego.
Music Style Lounge R&B Soul Oldschool Funk Jazz (54min):
[audio:http://www.archive.org/download/Vigneti-Fantinel/Vigneti-Fantinel.mp3]Fonte DJ Ofay.
Desenterrei em casa um k7 genial — isso, uma fita cassete, lembra dela? Eu a ganhei de presente de uma amiga na faculdade, em 1989 ou 1990. E foi gravada de um LP — é, a bolacha. Dá até para ouvir o barulho da agulha ao fim da última música.
Bem, voltando ao k7 em si, é uma cópia de A Música em Pessoa, lançado em 1985, quando se lembrava os 50 anos da morte do poeta português.
Depois de dois anos de produção, saiu o CD “Ode descontínua e remota para flauta e oboé — De Ariana para Dionísio” com poemas de Hilda Hilst musicados por Zeca Baleiro (Saravá Discos). São dez poemas extraídos do livro “Júbilo, Memória, Noviciado da Paixão” – escrito pela Hilda quando estava apaixonada platonicamente pelo Júlio de Mesquita Neto (vide as iniciais) – e interpretados por Rita Ribeiro, Verônica Sabino, Maria Bethânia, Jussara Silveira, Ângela Ro Ro, Ná Ozzetti, Zélia Duncan, Olívia Byington, Mônica Salmaso e Ângela Maria. Ainda não o ouvi, “apenas” li os poemas. (Detalhe: li em voz alta para a própria Hilda, que não parava de repetir: “Nossa, como eu era deslumbrante!”)
Cannonball Adderley “Somethin’ Else” || Jack Teagarden “Basin Street Blues” || Jimmy Smith “The Preacher” || Charlie Parker “Just Friends” || Chet Baker “Someone To Watch Over Me” || Count Basie “Corner Pocket”
(Clique no play, depois novamente no pause. Aguarde alguns instantes e volte a clicar no play. Assim vc dará tempo para baixar parte do arquivo e a música não sofrerá interrupções.)
[audio:http://www.archive.org/download/PoolsideJazzPodcast2_6/pj2.mp3]Sigo lendo O Valor do Amanhã, do economista Eduardo Giannetti. Subintitulado “Ensaio sobre a Natureza dos Juros”, o livro está longe de ser uma obra meramente econômica. É filosofia. Como mostra ele, os juros financeiros são apenas uma faceta menor de um fenômeno inscrito na natureza darwiniana da vida e em nosso código genético: as trocas intertemporais – desfrutar agora custa, esperar rende.