blog do escritor yuri vieira e convidados...

Categoria: Humor Page 6 of 24

O tio e os sobrinhos

isa_dimi_eu.gif

Esta é a fotomontagem que ganhei da minha irmã e dos meus sobrinhos: eu sou o lindão de charuto. Foi feita online no Pikipimp.com, um site para passar uns bons minutos rindo. (Principalmente em companhia de crianças.) A imagem me lembra algo ocorrido dois anos atrás, na escola do meu sobrinho. Segundo minha irmã, Dimitri, então com quatro anos, discorria com os colegas a respeito das profissões de seus pais, mães, tios, etc. “Meu pai é médico”, dizia um. “O meu é piloto”, dizia outro. “Minha mãe também é médica”, acrescentava um terceiro, orgulhoso. Outros permaneciam em silêncio, o olhar perdido de quem procura dados na memória, provavelmente por não terem a menor idéia sobre a profissão dos pais ou, quem sabe, por jamais terem imaginado que seus progenitores tinham outra ocupação além da própria paternidade. Meu sobrinho então se pronunciou, cheio de si, arrancando expressões de admiração de todos: “Meu tio é lobisomem!” Ganhou, obviamente. (Médico? Piloto? Dentista? Bobagens.) Todos o olharam com uma mistura de espanto e interesse, uma pitada de inveja também, que criança não é de ferro. Afinal de contas era o garoto cujo tio (eu, claro) tinha a mais fantástica e curiosa das ocupações – se é que virar lobo uma vez por mês tem algo a ver com trabalho. “Pois é”, concluiu minha irmã, “melhor você parar de dizer essas coisas a eles”. E eu, quieto, o olhar fixo no passado, roxo de inveja do meu sobrinho: sempre quis ter um tio lobisomem. Ao menos me resta um consolo: por algum tempo acreditei que meu pai fosse um agente secreto. (Ah, quer saber? Imaginar é flutuar. Às vezes sobre nuvens branquinhas e fofas, às vezes sobre abismos…)

Borat e o massagista

Sem comentários…

A camisinha e a Igreja Católica

Pois é. O Governo Federal resolveu distribuir camisinhas nas escolas e os mais apressadinhos aproveitaram a grita geral dos conservadores (moralmente falando) para atacar a Igreja Católica por ainda ser contra a camisinha. Ela tem seus motivos, imagino. O melhor deles, entretanto, está neste vídeo do Monty Phython. Veja se não é uma contribuição bastante seminal para o debate.

DAD:
There are Jews in the world.
There are Buddhists.
There are Hindus and Mormons, and then
There are those that follow Mohammed, but
I’ve never been one of them.

I’m a Roman Catholic,
And have been since before I was born,
And the one thing they say about Catholics is:
They’ll take you as soon as you’re warm.

You don’t have to be a six-footer.
You don’t have to have a great brain.
You don’t have to have any clothes on. You’re
A Catholic the moment Dad came,

Because

Every sperm is sacred.
Every sperm is great.
If a sperm is wasted,
God gets quite irate.

CHILDREN:
Every sperm is sacred.
Every sperm is great.
If a sperm is wasted,
God gets quite irate.

GIRL:
Let the heathen spill theirs
On the dusty ground.
God shall make them pay for
Each sperm that can’t be found.

CHILDREN:
Every sperm is wanted.
Every sperm is good.
Every sperm is needed
In your neighbourhood.

MUM:
Hindu, Taoist, Mormon,
Spill theirs just anywhere,
But God loves those who treat their
Semen with more care.

MEN:
Every sperm is sacred.
Every sperm is great.
WOMEN:
If a sperm is wasted,…
CHILDREN:
…God get quite irate.

PRIEST:
Every sperm is sacred.
BRIDE and GROOM:
Every sperm is good.
NANNIES:
Every sperm is needed…
CARDINALS:
…In your neighbourhood!

CHILDREN:
Every sperm is useful.
Every sperm is fine.
FUNERAL CORTEGE:
God needs everybody’s.
MOURNER #1:
Mine!
MOURNER #2:
And mine!
CORPSE:
And mine!

NUN:
Let the Pagan spill theirs
O’er mountain, hill, and plain.
HOLY STATUES:
God shall strike them down for
Each sperm that’s spilt in vain.

EVERYONE:
Every sperm is sacred.
Every sperm is good.
Every sperm is needed
In your neighbourhood.

Every sperm is sacred.
Every sperm is great.
If a sperm is wasted,
God gets quite iraaaaaate!

Palavra proibida

Uma certa treta interna devida a uma “b-word”, me lembrou do caso ocorrido este mês, nos EUA, referente a uma “n-word”: a turma do South Park andou sacaneando com o termo nigger. Num programa de TV a là Sílvio Santos, o pai do Stan, para vencer o jogo, acaba dizendo em rede nacional a famigerada palavra tabu. Daí em diante, ele passa a sofrer um enorme preconceito por parte de toda a sociedade, sendo tratado tal qual, em filmes do tipo Mississipi em Chamas, vemos os negros sendo tratados: “ih, lá vem o nigger guy…”

Fazendo Sala

Vi esta beleza de notícia sobre um tipo inusitado de serviços que o Ronaldo Roque me enviou, e lembrei de uma outra empresa prestadora de serviços que há tempos eu venho querendo montar. É lucro certo. Pena que um de nossos principais sócios e prestadores de serviços em potencial – o Chris, que Alá cuide dele – tenha batido as botas. Mas o Daniel Christino e o Yuri são os outros e estão bem vivinhos, graças a Deus.

É o seguinte: se o senhor ou a senhora precisa receber aquela tia chata, um amigo pentelho, o patrão que dá sono ou se simplesmente deseja tornar mais animada aquela festinha, o jogo de bridge do Clube de Senhoras, o chá das cinco ou um gathering social no Country Club, SEUS PROBLEMAS ACABARAM!

Temos especialistas em “fazer sala”. Eles nunca têm sono, sempre tiram da manga um assunto genial ao gosto dos convidados e tornam qualquer ambiente super descontraído e agradável. E, melhor, tudo isso sem recorrer a jogos de salão. Mais barato e melhor que um karaokê e dispensa a necessidade de se embebedar para aguentar seus convidados. Eles os aguentam em seu lugar e você ainda leva a fama de ser um excelente anfitrião.

Tivemos essa idéia quando, certa vez, eu trabalhava, muito atarefado e superimportante, em um evento e, ademais, fora encarregado de ciceronear um casal de figurões que passariam por lá. Sem pestanejar, o Daniel e o Chris se ofereceram para me ajudar, acompanhando-nos para jantar e fazendo a necessária sala para nossos convidados.

Eu estava todo nervoso e preocupado, mas não houve tempo ruim. Os visitantes ficaram encantados com meus amigos. “Eles são muito simpáticos”, dizia ele levemente embriagado a caminho do hotel. “Seus amigos são ótimos!”, ela falava uma oitava acima do normal, “São todos cineastas e filósofos. Adorei tudo! Muito obrigada”. Eu, comigo mesmo, agradecia a meus amigos e confirmava o fato de que realmente sou uma fraude, levando a fama por coisas que não fiz.

É uma benção ter amigos assim. Se eu estivesse sozinho com eles o mais provável seria que, após a troca de triviais frases soltas, do tipo “A cidade aqui é muito agradável” e “Será que vai chover”, baixasse um silencião constrangedor sobre a mesa: “Vamos nos servir…” Longa pausa. “Obrigado por nos receber, em?” Longa pausa. “Você trabalha com o que mesmo, em?” E logo eu seria incapaz de conter meu primeiro bocejo e, muito cedo e sem graça, os levaria para o hotel.

Nesse dia, o Yuri não estava, mas se estivesse com certeza teríamos ficado ainda até mais tarde. Cinco da manhã talvez.

Por isso, se precisar, não hesite. Mande um email através do contato do blog aí acima e contrate meus amigos. Eles irão com prazer a seu evento.

Nelson Piquet e Lula

Em criança, curti muito o Nelson Piquet. Acabada a corrida de F1, costumava correr até a rua com meu carrinho de rolimã. Também achava ótimo quando ele ganhava o famigerado Troféu Limão, que premiava a língua mais ferina dentre os pilotos. Língua esta que se tornou lendária e que continua – graças a Deus – em plena atividade. Ano passado, durante uma homenagem do Capacete de Ouro às famílias de corredores, o apresentador Otávio Mesquita perguntou a Pedro Piquet, filho caçula e piloto de kart, se seu pai ainda falava muito palavrão.

“Ah, ele fala na frente da TV, quando o Lula tá falando.”

Via True Outspeak:

El Loro Cubano

Essa veio de lá:

En Cuba, un niño regresa de la escuela a su casa, cansado y hambriento y le pregunta a su mamá:

– Mamá, ¿que hay de comer?

– Nada, mi hijo.

El niño mira hacia el loro que tienen y pregunta:

– Mamá, ¿por qué no loro con arroz?

– No hay arroz.

– ¿Y loro al horno?

– No hay gas.

– ¿Y loro en la parrilla eléctrica?

– No hay electricidad.

– ¿Y loro frito?

– No hay aceite.

El loro contentísimo gritaba:

“¡¡¡VIVA FIDEL!!! ¡¡¡VIVA FIDEL!!!”

Peter Sellers no Muppet Show

Link: “That Peter O’Toole is good!” Ahahaha.

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