Ão e ão no inha, hehehe.
Não sei qual o motivo da frescura, mas o “dono” do vídeo do Legião o bloqueou para divulgação em blogs e sites. Clique aqui para assisti-lo.
Agora, engraçado mesmo é o Chacrinha cantando: “Você pensa que cachaça é água/ Cachaça não é água não/ Cachaça vem do alambique/ E água vem do ribeirão…/ Você pensa que mulher é bola/ Mulher não é bola não/ Bola a gente chuta/ Mulher não se chuta não…/ Você pensa que o Chacrinha é bobo/ Chacrinha não é bobo não/ O Chacrinha é seu amigo/ O Chacrinha é seu irmão…”
É lógico que o cara já deve estar trabalhando há muito tempo como “diretor de reversão” (informe-se).
Foi durante um dia de folga, no terraço dum café da Montanha Azul, que a vi pela primeira vez. Parecia muito feliz e estava linda, aliás, mil vezes mais deslumbrante que em todos aqueles famosos filmes e fotografias. Isto é, famosos ao menos para nós, seus conterrâneos, uma vez que, entre as dezenas de circunstantes, ninguém ali dava mostras de conhecer o significado da presença daquela mulher. Bem, por outro lado, talvez ela estivesse entre eles exatamente porque sabiam tratá-la da forma correta, ou seja, como amiga e companheira, como uma mulher entre as mulheres, como uma humana entre humanos. Uma vez atingido certo grau de autoconsciência, a visão de si mesma num pedestal não lhe poderia causar senão dor e vazio. E o tempo do pedestal há muito ficara para trás. Daí ela estar ali, bela e com o sorriso a expressar não a antiga volúpia, mas um convite ao verdadeiro amor. Seria alguém receptáculo desse amor? Uma esperança absurda brilhou em meu coração. Contudo, neste primeiro contato, limitei-me a acompanhá-la com o olhar − tentando não ser por ela flagrado − e a me certificar de que de fato ela era quem parecia ser.
Sim, era.
Caramba, estou me sentindo tão desinformado. 🙂 Kurt Vonnegut morreu dia 12 de Abril e só agora fiquei sabendo. (Ainda posso usar a produção do nosso curta-metragem como desculpa, mas um dia terei de arranjar uma outra.) Vou me abster de entrar em pormenores sobre esse cara. (Como diria a Hilda, informe-se.) Basta dizer que alguns de seus livros me fizeram dar muitas risadas. Um figura que, enquanto prisioneiro de guerra dos alemães, presenciou em terra o bombardeio de Dresden pelos aliados – bombardeio esse que matou entre 25.000 e 35.000 pessoas – só podia ou ficar louco ou desenvolver um estupendo senso de humor. Escolheu um pouquinho do primeiro e mais deste último. Bem, se tivesse transcendido também o humor, indo até as alturas da fé religiosa, talvez não tivesse tentado o suicídio em 1984, mas, enfim…
Tente imaginar um Luis Fernando Veríssimo norte-americano escrevendo paródias de ficção científica e novelas com personagens excêntricos em meio a situações surreias. É mais ou menos isso. Agora, tanto como o Veríssimo, bastava o cara falar de política para começar a emitir bobagens. Chegou a tecer elogios aos terroristas islâmicos, imagine. Sim, era esquerdista, participou da contra-cultura e tudo mais, ninguém é perfeito. Quem não o conhece, sugiro como leitura inicial “Pastelão ou Solitário Nunca Mais” (“Slapstick or Lonesome no more!“). É bom começar com essa maluquice hardcore. Mas não vá levá-lo muito a sério não, hem.
Ah, vale lembrar que No You Tube, há também muitas entrevistas com o figura. Veja esta no Daily Show, programa do John Stewart:
“O que realmente parece importante? Lutar de boa fé com o destino.”
Kurt Vonnegut
E o site Pandora, único local onde eu realmente me dedicava a ouvir músicas, não é mais acessível a partir do Brasil. Hora de procurar um proxy…
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P.S.: Olha só este site que descobri no Buteco da Net: SoundPedia. Vc irá não apenas ouvir CDs inteiros, mas também acompanhar as letras. Vamos ver por quanto tempo continuará disponível.
Muita gente anda acreditando que Lula e Chávez diferem em gênero, número e grau. Na verdade, a diferença está apenas neste último aspecto. As instituições e a visão liberal, no Brasil, estenderam ao longo da história raízes mais profundas do que na Venezuela. Daí o Lula não poder radicalizar de cara. Um leitor me enviou o email abaixo que traz a tradução dum trecho desta matéria da Agência Bolivariana de Noticias (entenderam? é da Venezuela, não é desinformação da CIA não):
Lula negou as especulações sobre um distanciamento do mandatário venezuelano, reafirmando o que o próprio Chávez já dissera durante o Fórum Social Mundial de 2004, pois ambos obedecem aos planos delineados pelo Foro de São Paulo, esta entidade que toda a mídia nacional e internacional esmera-se em ocultar a influência política e malignidade a todo o continente Latino Americano. Disse Lula em sua própria defesa e rafirmação dos laços que o unem indelevelmente ao mandatário venezuelano: “Chávez corre com um Fórmula 1 mais veloz que os nossos: ele vai a 300 quilômetros por hora e nós só podemos ir a 230 ou 270”, assinalando que “cada um trabalha com o tempo que seu próprio país permite”. Em outras palavras, ambos caminham no mesmo sentido e direção; apenas as circunstâncias aceleram ou retardam o processo de comunização rumo à Pátria Grande.
É preocupante essa indireta, DIRETA! (Bobby Grouver)
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África do Sul |
[Use a apresentação de slides]
Já que por aqui se fala tanto de religião, descubra a que mais se adequa a suas crenças e idéias fazendo este teste. Até que não é bobinho não.
Veja o meu resultado:
You scored as Buddhism. Your beliefs most closely resemble those of Buddhism. Do more research on Buddhism and possibly consider becoming Buddhist, if you are not already.
In Buddhism, there are Four Noble Truths: (1) Life is suffering. (2) All suffering is caused by ignorance of the nature of reality and the craving, attachment, and grasping that result from such ignorance. (3) Suffering can be ended by overcoming ignorance and attachment. (4) The path to the suppression of suffering is the Noble Eightfold Path, which consists of right views, right intention, right speech, right action, right livelihood, right effort, right-mindedness, and right contemplation. These eight are usually divided into three categories that base the Buddhist faith: morality, wisdom, and samadhi, or concentration. In Buddhism, there is no hierarchy, nor caste system; the Buddha taught that one’s spiritual worth is not based on birth.
Buddhism
67% agnosticism
63% Paganism
46% Christianity
46% Hinduism
38% Satanism
29% Islam
21% atheism
21% Judaism
17%