Segundo as últimas informações divulgadas pelo Granma – que está louco para se chamar “Grana” – Fidel Castro está passando bem, assim como seu rebento.
Autor: yuri vieira Page 38 of 107
Esse eu recebi da Aryna Salviano: enquanto a CNN transmitia um pronunciameno do presidente Bush, a jornalista foi ao banheiro e esqueceu seu microfone ligado, encobrindo a fala presidencial com suas fofocas pessoais e demais barulhinhos típicos da toalete.
A respeito do furacão Katrina, vale lembrar que a ação do governo Bush para sanar os problemas ocasionados tem sido tão efetiva que a imprensa de esquerda norte-americana ou praticamente esqueceu o assunto ou continua acusando-o de pai do desastre. (O Bush pode ser qualquer coisa, mas “mãe natureza” ele não é.)
Recebi essa da Carol, hehe:
“Foi só um brasileiro ir para o espaço que já sumiu um planeta…”
Não sei se vc já assistiu a algum filme, no Telecine (Net), com legendas absurdas e ridículas, tais como se tivessem sido escritas por um hacker de 11 anos de idade ou um aborrescente viciado em Messenger. Mais ou menos assim:
“K-r4mb4 vc p 4ki? Kd su4 n4mor4d4?”
“El4 n4um veiu. Eh q el4 t4h n4qles di4s, s4c4?”
Meu Deus, já vi diálogos escritos assim em três diferentes filmes. Não consegui assisti-los sequer por dois minutos. Será que o responsável pela legendagem dormiu no teclado, deixando o serviço a cargo do filho? Será que o diretor do departamento responsável tem 13 anos de idade e picha paredes nas horas vagas?
Claro, não vejo nada de mal em quem escreve assim ao comunicar-se pela internet, mas… usar semelhante grafia nas legendas de um filme estrangeiro? É o fim da picada. Me dói como se cada letrinha extirpada ou cambiada fosse uma célula dos meus nervos óticos. Imagine então um estrangeiro que apenas recentemente aprendeu o português. Caso se depare com um filme desses – do qual tampouco domine a língua falada – adeus aprendizado do português. Vai ficar perdidinho, babando no controle remoto.
Alguém deveria mandar o autor dessas legendas pra FEBEM o mais rápido possível.
Eu acho uma palhaçada essa pressão do Ministério Público sobre a Google. Porque há gente entre nosso povo que age como um bando de pervertidos, babacas e criminosos, o MP acha que a empresa é que tem de pagar o pato. Sem falar na burrice que é violar a privacidade de gente que jamais deixaria dados verídicos no sistema. Números de IP? A maioria é dinâmico, de pouco adiantaria. O Orkut deveria ser uma experiência de autogestão, não um recreio de jardim da infância que precise de bedel para vigiá-lo. Para começar, há regras. E nelas é vedada a participação de menores. Se há menores ali, o problema é dos pais, não do Estado. Essa estupidez de transferir responsabilidades paternas a uma instituição do Estado apenas mostra o grau do nosso atraso sócio-cultural, da nossa monguice congênita.
Na verdade, não busco nada no Livro de Urântia. Ele apareceu na minha vida completamente ao acaso – uma amiga me emprestou um exemplar em 1997, lá na UnB, dizendo que eu certamente o acharia interessante – e o li inteiro, pela primeira vez, achando que não lia senão um desses livros que descrevem o mundo de um jogo de RPG. O problema é que o tal “mundo” esboçado por ele é, na minha humilde opinião, o mais vasto e profundo que nossa imaginação pode alcançar. Não é um livro perfeito – não é uma revelação direta de Deus – e tenho minhas críticas a muito do que está ali escrito. Mas o tempo me mostrou que, se a vida é um jogo, ela é um jogo de RPG (Role Playing Game), um jogo no qual desenvolvemos e aperfeiçoamos nossa personalidade, sendo esta um dom de Deus – exatamente o que diz o livro. E, a vida (e não o livro), me confirmou que esse RPG também tem um Mestre, a saber, o Arcanjo Miguel, que esteve entre nós como Jesus. Eu sei que tudo pode parecer muito louco ali. Mas não creio que o universo seja bobo e sem Graça como querem os céticos sistemáticos. A Hilda Hilst, o Bruno Tolentino e o Olavo de Carvalho me ensinaram pessoalmente que a fé não apenas não atrapalha a inteligência e a criatividade como, muito pelo contrário, as estimula e fortalece. Eu sei que não necessito d’O Livro de Urântia para chegar a tal conclusão. Eles não precisaram dele. Mas o planeta Terra precisa.
Rodrigo, este vídeo é a melhor ilustração ao seu último post:
Acho que você ainda se lembra que, no plebiscito sobre a proibição da venda de armas de fogo, o Sim à proibição ganhava em todas as pesquisas. Mas quem ganhou? O Não, logo, nem tudo está perdido, Lula ainda pode dançar bonito. Contudo, caso esse dementado desdedado ganhe as eleições, certo é que ele se sentirá no direito de retomar todas as propostas totalitaristas que tentou empreender: mordaça na imprensa, censura na internet, mais aumento de impostos (para bancar seu assistencialismo inútil), mais invasões do MST, mais uso político da Polícia Federal e, claro, provavelmente mais uma tentativa de desarmar a população, afinal, “a luta continua, companheiros”. (Companheiros do Cão…) É pensando nisso que vejo esse vídeo do Chris Rock como uma boa sugestão ao Partido dos Totalitaristas.
Nosso leitor e amigo Vinícius Bitencourt tem toda a razão, o discurso de hoje do senador Jefferson Peres (PDT-AM), feito às 15h46, precisa ser ouvido por todos. O Brasil não apenas tem uma elite frouxa, intelectuais e artistas alienados e uma classe política apodrecida, mas também um povo imbecil que insiste em querer votar nos corruptos de sempre, a começar pelo safado do Lula, o líder da gangue.
Ouça o discurso:
[audio:http://blog.karaloka.net/wp-content/uploads/2007/12/0830jperes.mp3]
Domingo, fiquei uma hora e meia ao telefone com Olavo de Carvalho (viva o SkypeOut!) e, recheada por todo tipo de assunto, tivemos uma boa conversa entremeada por boas risadas. Quando chegamos ao tema “sociedades secretas”, perguntei se ele de fato não ouvira mais nada a respeito do famigerado Livro de Urântia — do qual ele leu, anos atrás, e instigado por mim, apenas um trecho. Ele acha que semelhante leitura é um desses empreendimentos que pode ocupar toda uma vida e, com grande probabilidade, redundar em nada; isso caso o livro se mostre na verdade justamente o contrário do que diz ser, a saber, uma “revelação”. (Olavo, Hilda Hilst e Bruno Tolentino — afora alguns amigos e três ex-namoradas — ainda que eu não os tenha convencido a ler o livro por completo, foram as únicas pessoas que não riram da minha cara ao me ouvir falar dele. Gente fina é outra coisa.) Voltando. A certa altura, disse que me dedico a esse livro porque, entre outras coisas, ele fez parte da minha conversão à fé em Cristo. Replicou Olavo: “Pois é, muita gente chega a Deus e a Cristo por intermédio do diabo…” Tive de rir, o cara é fueda. Só esqueci de acrescentar que, sendo ou não autêntico, creio que esse livro ainda arrebatará o planeta inteiro, não importa se em 10, 100 ou 1000 anos, mais ou menos como faz o Orbis Tertius do conto do Borges. Aliás, acho que só ele pode enfrentar o Corão e os jihadistas. Bem, o Olavo acha que com esses aí só uma boa dose de mísseis, balas e bombas…
Em tempo: antes que algum amigo comum, meu e da Hilda, apareça para me dizer que ela não aprovava o Livro de Urântia, eu sei qual era de fato o caso. Quando lhe mostrei o livro, ela leu todo um “documento” sozinha — salvo engano, a parte que falava do “Monitor residente” — e, mais tarde, lemos outro juntos. Por fim, ela me disse: “Yuri, esse livro é tão louco, tãão louco, tããão louco — e eu sou tão velha, tãão velha, tããão velha — que eu tenho medo de, se continuar a leitura, ficar completamente gagá”. Rimos e, em seguida, ela me disse: “Fulano me disse que esse livro está te deixando pra lá de gling-glang”, e os olhos dela brilharam com aquela mistura de ironia e de admiração que tinha por gente doida. Sim, meu bróder, a fofoca funcionou ao contrário.