Depois de ler uma biografia do Albert Schweitzer, decidi ler a de Chico Xavier, escrita pelo jornalista Marcel Souto Maior. (Atenção: não sou espírita.) A fé e o espírito caritativo do médium estavam dentro do que eu esperava. (O cara era praticamente um santo.) Suas experiências sobrenaturais estavam acima das minhas expectativas. (Sua infância foi muito mais dramática que a do garoto do filme O sexto sentido. Suas experiências psíquicas, puro realismo fantástico. Sua juventude e vida adulta, pura ralação.)
Agora, o que realmente me espantou foi esta informação: “Em outubro de 1958, Chico tomou uma decisão surpreendente: iria experimentar o ácido lisérgico. Perguntou a Emmanuel (nota: seu guia espiritual, desencarnado) se ele poderia fazer a experiência com amigos de Belo Horizonte. O guia se ofereceu para promover a “viagem” “.