Você já experimentou o IE7? É muito bacaninha o safado. E agora finalmente possui a navegação por abas, sendo que uma das possibilidades de visualização que ele apresenta o Firefox não tem: ver as diversas abas abertas todas de uma vez, em minijanelas, numa mesma página. Só não deixo meu Firefox porque uso montes de extensões. (A maior parte dos “addons” do IE são pagos, credo.) Espero que a turma do código aberto e do freeware jamais destrua uma empresa como a Microsoft. Porque então perderá seu maior estímulo, qual seja, competir com quem tem muuuuuita grana pra bancar melhorias. (Melhorias, porque quem inventa são os independentes.) Aposto que, se não fosse a prosperidade da Microsoft, metade desses “programadores livres” – a metade à esquerda, claro – ficaria em casa coçando o saco.
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…mas é uma beleza. Basta você arrastar este link – Editar imagem (Firefox) ou Editar imagem (IExplorer) – até sua barra de links e clicar nele sempre que quiser editar uma foto encontrada num site qualquer. (Se não der certo, apenas clique com o botão direito e salve nos Favoritos.) É fantástico: você pode alterar o tamanho, recortá-la (crop) e salvá-la, tudo online. Ótimo para agilizar aquele post sem ter de recorrer ao Photoshop. Agradeça ao Snipshot.
Se você possui um notebook, não deixe de instalar dois programas muito úteis na manutenção e no monitoramento da bateria: o BatteryMon (Passmark software) e o Battery Doubler (Dachshund Software). O primeiro dá todas as informações sobre a bateria que o Windows XP se recusa a dar: tipologia química, capacidade de carga para a qual a mesma foi projetada, capacidade total, capacidade atual, taxa de descarga ou recarga, etc. Também faz previsões de quanto tempo a carga ou recarga poderá durar. Já o Battery Doubler não apenas ajuda a ampliar a duração da carga – se você vai apenas escrever, por exemplo, ele reduz a velocidade do processador, do HD, desliga módulos, etc. – como também faz a recalibragem das células. Quanto a este ponto, eu pensei que fosse conversa fiada da empresa, mas o programa realmente aumentou em mais de meia hora o tempo útil da minha bateria. A explicação dos caras é que as baterias de Lithium Ion não sofrem exatamente do tal problema de memória, que é um fenômeno químico. Na verdade, o problema reside no mecanismo eletrônico, presente na própria bateria, que avisa ao notebook quando deve ligar ou desligar o procedimento de recarga. Ele pode se habituar, devido a diversos fatores, a desligar a recarga antes que a bateria esteja plenamente carregada e a informar equivocadamente sobre a proximidade da carga zero. O programa então manipula a “inteligência” dela. E funciona!! Minha bateria tinha, segundo o BatteryMon, uma capacidade 25% inferior à capacidade para a qual foi projetada. Cheguei a pensar que apenas um mês de mau uso já tinha detonado meu notebook. Mas não. Agora ele está apenas 4% abaixo da carga ideal. Thank you, guys!
“Todos nós estamos na sarjeta, mas alguns de nós olham para as estrelas.”
Oscar Wilde
“E quem olha se fode.”
Lori Lamby
As epígrafes acima são d’O Caderno Rosa de Lori Lamby, da Hilda Hilst. (Lori Lambi, com a língua, e não Lori Lêmbi, como pretendem alguns sem imaginação e sem humor.) Pois é, com o Brasil e o mundo do jeito que estão dá vontade de só ficar olhando pro céu. (Enquanto o PT vai nos fodendo com a ajuda do PCC, MST, MLST, VC, etc., etc.) Bom, fazer o quê, tenho ótimas lembranças dos passeios da pré-escola, em São Paulo, que nos levava ao Museu do Ipiranga, ao Zoológico, ao Playcenter, à Cidade da Criança, ao Jardim Botânico, ao Simba Safari, ao Butantã e, claro, ao Planetário do Parque do Ibirapuera. Vem daí – juntamente com os acampamentos do meu pai e com as noites na fazenda da minha avó materna – uma parte do gosto pela observação do céu. (Minha irmã é muito boa nisso.) Enfim, quem quiser alguma ajuda na identificação das constelações pode baixar e instalar esses planetários virtuais gratuitos: Stellarium e Celestia. O primeiro me parece mais útil, mas o segundo pode ser mais interessante para engambelar crianças barulhentas.
Achei estranha a declaração da Shell que vi na Reuters, até por se tratar da maior comerciante mundial de biocombustíveis. Não sei qual a fatia deste tipo de combustível no mercado internacional, mas tenho certeza de que ainda é bem pequena. É só lembrar das guerras em torno do maldito petróleo. Acho que isso é choradeira de quem não quer largar o osso — o fóssil, no caso. Ou será que usar uva para fabricar vinho (ou cana para fazer cachaça) é algo imoral?
Shell diz que fabricar biocombustíveis com alimentos é imoral
Qualquer dia a Google irá comprar o StumbleUpon. Trata-se dum mecanismo para navegar ao acaso pela internet. Bem, mais ou menos ao acaso, afinal você tem a opção de escolher as categorias. E de votar no que achar mais interessante. Ah, e também de acrescentar outros sites que ir encontrando pelo caminho. Não se esqueça de instalar a extensão apropriada do Firefox. E boa viagem.
Este post faz parte daquela série Confissões…
Entrei no mundo do MP3, finalmente, no 12 de junho. Tenho agora um iPod Nano 4G. É bem bacana mesmo; estou curtindo.
Meu problema em relação a estas maravilhosas geringonças é que eu sou meio — talvez inteiro — atrapalhado. Levo séculos para entendê-las e nunca, nunca mesmo, consigo usufruí-las totalmente. Fico só no básico.
Com o iPod não tem sido diferente. Primeiro, demorei uns bons minutos para entender o processo de carregamento da bateria — não tem de pôr na tomada; é feito via porta USB, algo que eu nunca tinha visto. Aí demorei mais um pouquinho (eu minto às vezes, ok?) para passar alguns CDs do Jobim para o bichinho. Até agora, só sei ouvir. E ainda apanho na hora de recarregar a bateria, porque aparece na telinha uma mensagem: “Não desligar”.
Recebi essas imagens do amigo Ricardo Azim, de Alto Paraíso. Veja na ordem, isto é, da esquerda para a direita.
(Clique nas imagens para ampliá-las.)
O blog Alerta Total faz jus ao seu nome. As notícias que veicula são tão chocantes que a gente fica até sem fôlego, os olhos arregalados. Eu, por exemplo, não sabia dessa tal carta enviada por comandantes militares ao Senado. Diz o blog:
Já escrevi algumas vezes sobre o futuro dos ideogramas chineses, que certamente conquistarão todo o mundo. (Veja este artigo e estes posts:Pão em coreano e As línguas do futuro.) O que eu não sabia é que Schopenhauer já previra o mesmo há mais de um século:
Nós desprezamos os ideogramas chineses. No entanto, como a tarefa de toda escrita é evocar conceitos mediante sinais visíveis na mente alheia, apresentar à vista, em primeiro lugar, apenas um sinal equivalente ao sinal audível e fazer com que ele se transforme no único portador do próprio conceito representa, evidentemente, um grande desvio: com isso, nossa escrita por letras é apenas um sinal do sinal. Poderíamos então nos perguntar qual vantagem teria o sinal audível em relação àquele visível, a ponto de nos fazer deixar o caminho direto da vista à mente para tomar um desvio tão grande, como o de fazer o sinal visível falar à mente alheia apenas por meio do sinal audível; enquanto seria obviamente mais simples, à maneira dos chineses, fazer do sinal visível o portador direto do conceito, e não o mero sinal do som; tanto mais que o sentido da vista é sensível a modificações ainda mais numerosas e delicadas do que o da audição e, além disso, permite que as impressões sejam dispostas uma ao lado da outra, o que as afeições da audição, por sua vez, não são capazes de fazer, pois são dadas exclusivamente no tempo. Os motivos aqui indagados poderiam ser os seguintes: