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Lula e a falta de educação

O artigo do Rui Nogueira – O ProUni de Lula, a USP, a Unicamp e a Unesp – deve ser lido por inteiro, mas eis alguns trechos:

Chamar as coisas pelo nome, retratá-las como elas se apresentam e são usadas pelos atores públicos no cenário político. A propaganda supera o jornalismo, principalmente o impresso, sempre que chefes de reportagem, repórteres, fotógrafos e editores abrem mão de cumprir a tarefa mínima da profissão, que é conectar “lé” com “cré”, explicar de onde as coisas nascem, por onde transitam e para onde se dirigem. Eis o que nos distingue do instantâneo do rádio e da TV.

Fazer cobertura política sem tratar do significado das ações políticas, relatando apenas o que os políticos dizem, é escrever atas ingênuas, equivale a fazer propaganda. É óbvio que há declarações políticas que beiram o vazio, são desprovidas de conteúdo, típico palavrório ao vento. Mas o discurso que o presidente da República adotou, dizendo sempre o que os outros não teriam feito, em comparação com o que ele realizou ou promete realizar, é perfeitamente mensurável do ponto de vista político-partidário e da política pública citada.

Deu n’O Popular

Saiu uma matéria no jornal O PopularPerder para ganhar – sobre a relação internet/literatura/direitos autorais. Nela há entrevistas com Daniel Galera (RS), Xico Sá (SP) e com um tal Yuri Vieira, que talvez seja eu, não estou certo, me esqueci de tomar Biotônico hoje. Pena que esse jornal é adepto do acesso limitado a assinantes…

Lula de cu é rola

Via Olavo de Carvalho:

Mark Steyn, no Jerusalem Post de 28 de maio, recorda: “Quatro anos atrás, The Economist publicou uma reportagem de capa sobre o vencedor das eleições presidenciais brasileiras, o líder socialista Luiz Inácio Lula da Silva. Era um acontecimento de grande importância hemisférica. Daí a manchete: ‘O significado de Lula’. Na semana seguinte, um leitor, Asif Niazi, escreveu ao editor da revista: ‘Caro senhor, o significado de Lula, em língua urdu, é pênis.”

Nomen est omen, “o nome é um presságio”, diziam os romanos. Pelo jeito, o Brasil vai tomar naquele lugar.

Dia da Dignidade Nacional

Conforme comentei aqui, parece que o tal protesto passou mesmo quase desapercebido. Alguém viu alguma notícia a respeito? Só vi essa. E, claro, neste site. Duzentas pessoas no Rio, três mil em São Paulo, dizem. Parece piada. Ou os brasileiros perderam de fato a vergonha na cara ou a imprensa está toda comprada. E nas demais cidades? Rolou alguma coisa?
Se ninguém mais sabe a diferença entre o certo e o errado, então… continuem roubando, deputados! Continue comprando consciências, PT! Continue planejando sua revoluçãozinha babaca, Lula! Ninguém liga mesmo. Corrupção? Que corrupção?! Mensalão?! MST? Foro de São Paulo? Nunca ouvi falar…

Talvez haja um carma coletivo a ser queimado neste país de manés.

Uma entrevista em espanhol

Em 13 de Julho de 2002, fui entrevistado pelo jornalista nicaragüense Ezequiel D’León Masís, para o caderno literário do jornal La Prensa. Como este jornal sofreu várias modificações, e por isso não estou mais encontrando o link para a dita cuja, coloquei a cópia da entrevista em meu próprio site, inclusive mantendo o antigo visual del periódico. A foto foi feita na varanda da casa da Hilda Hilst, em Campinas-SP.

PT ama MST, que ama PCC, que…

Acho que todos sabem o quanto o governo petista ama o MST. O governo abriu tanto as pernas para o tal Movimento – e achou tão “gotoso” – que está tentando convencer o resto do país a ficar de quatro no meio dessa suruba. Apenas nos primeiros três anos de mandato do Lula Molusco – e até onde pôde ser apurado – a União destinou mais de R$60 milhões à CUT, à UNE e ao MST, que ficou com a maior parte. Já falei disso aqui. E agora já há provas – gravações feitas pela Polícia Militar – de que o MST tem dado apoio logístico e treinamento aos membros do PCC. Logo, a corrente está fechada: o Lula e seu Partido dos Totalitaristas tem mesmo tudo a ver com o caos vivido pelos paulistanos nesses últimos dias. Nem é preciso recorrer às conexões do PCC com as FARC e dessas com o Foro de São Paulo e o PT. Se bem que foi aí que tudo começou.

O Reinaldo Azevedo está certo: onde estão aquelas carpideiras que choraram pelos direitos humanos dos sem-terra de Eldorado dos Carajás? Não chorarão pelos policiais assassinados e por suas famílias? Um policial não é um humano também? Sei. Essa turma só derrama lágrimas pelos seus iguais ideológicos, lágrimas de crocodilo. O pior será o trabalho que esses irmãos retardados irão nos dar daqui a uns cem anos, quando então teremos que resgatá-los do inferno. Se é que ainda estarão por aqui e não exilados num planeta ainda mais denso e escroto, que é o que merecem.

Impeachment, impeachment, impeachment, impeachment

Do Reinaldo Azevedo:

Impeachment agora, e não daqui a pouco. E que se dane o tal “povo” se ele disser em pesquisas que quer a permanência de Lula ou pretende vê-lo reeleito. Nas democracias, os valores e os princípios vêm antes da vontade das maiorias. O teste é fácil e aborrecido: façam-se consultas populares para saber se as massas querem ou não linchamento e amputação de membros de bandidos presos em flagrante. O resultado seria óbvio. Sem os tais princípios, a barbárie mora é na chamada “vontade coletiva”. Se ignoramos o povo quando quer esfolar ele próprio os pilantras — e isso está certo —, por que havemos de segui-lo quando quer referendar a pilantragem?

Falou e disse.

Novo projeto grafico da Folha

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Entrevista com Boris Casoy

O Diogo Chiuso, do blog O Expressionista – no qual aliás contribuo – publicou uma entrevista com o âncora Boris Casoy. Vale a leitura. (Mas não se esqueça de reler o artigo do Boris, publicado na Folha, onde ele defende o impeachment do Lula.)

Pimenta Neves

Caros, vocês acompanharam a cobertura do julgamento do Pimenta Neves? Gostaria de saber qual análise os Gargantas — com textos, não comentários neste post, por favor — e seus leitores fazem do comportamento da mídia sobre o caso. Afinal, podemos dizer que ele era um dos caras mais poderosos da imprensa na época do crime. E, please, é preciso dar nomes aos bois, isto é, citar o meio de comunicação. Abraços. R.

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