Essa gente fica enviando spam ao meu orkut, sugerindo mil “técnicas” de emagrecimento – logo eu, que preciso engordar – mas nenhuma delas há de ser tão boa quanto a deste vídeo.
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As mulheres são mesquinhas por natureza. Elas se ofendem facilmente, levam tudo para o lado pessoal. Não conseguem entender nada de um ponto de vista impessoal, estão a quilômetros de entender o que seja o universal. E como a lei tende à universalidade, por natureza, é inútil discutir leis com uma mulher. Mais inútil ainda é permitir que uma mulher seja legisladora. Isso é enganar o povo, e a elas mesmas.
Elas nasceram para avaliar uma questão, qualquer que seja, do ponto de vista de suas implicações particulares, nunca do ponto de vista de seu alcance universal.
Confiram:
No vídeo você vê claramente que a mulher está tendo uma crise de nervos. Alguém capaz de se ofender assim por causa de um mero juízo estético não passa de uma neurótica. E esse tipo de gente acha que tem maturidade para legislar.
Segundo o ex-agente da KGB Yuri Bezmenov, apenas 15% do efetivo e dos gastos da KGB estavam relacionados com espionagem. Os demais 85% foram utilizados num massivo ataque às bases da inteligência ocidental, que efetuou o que ele chama de “subversão ideológica” (ou “guerra psicológica”), isto é, uma “completa alteração na percepção da realidade” por parte de suas vítimas. Infiltrada nas universidades, na imprensa, na produção artística e cultural norte-americanas (principalmente), a KGB conseguiu eliminar a capacidade de julgamento moral daquela sociedade, atingindo seu triunfo nos dias atuais (na verdade, a entrevista é de 1983), uma vez que a geração que estudava nos anos 60, a mais bombardeada pelos slogans e pela semeadura de reflexos condicionados, havia então chegado ao poder. A corrupção moral dessas pessoas tornou-se tão profunda que já não conseguem ser atingidas por fatos, não importando o número de provas autênticas que se lhes apresentem. Nem se esfregassem o nariz da Jane Fonda num campo de concentração soviético, ela iria acreditar na realidade daquilo. (Parece o povo de certo país dominado por bandidos petistas, pelo Foro de São Paulo, etc.) Ele diz que, para o indivíduo, esta corrupção das bases morais é um processo irreversível.
Contudo, o mais interessante é saber o que é que um novo regime, nascido dessas lindas idéias de “igualdade e justiça social”, faria com os propagadores das tais. E o pior é que a onda de corrupção moral atingiu os quatro cantos do mundo e, claro, a América do Sul, seja através da “revolução bolivariana”, seja através do Foro de São Paulo e do PT. Sem esquecer a Nova Ordem Mundial que segue caminhando a passos largos… E a KGB que hoje atende pelo nome de “máfia russa”…
Uma reportagem completa, de 29min, também está disponível no Google Video.
Via True Oustspeak e swimming against the red tide.
O vulcão Tungurahua (5060m), em erupção desde 1999. (Do quechua, O garganta de fogo.)
Este é o “periférico de entrada de dados” que, num futuro próximo, iremos utilizar em vídeo-games e, claro, no Second Life. Se o simstim não vier antes, obviamente. (Quem disse que jogos eletrônicos não servem para exercitar o corpo?)
“Meu filho!”, grita a mãe, “Sai já dessa bola e vem almoçar, criatura!!”
“Pá-pá-pá-pá-pá! Buuuuummmm!!!”
“Ai ai”, suspira a mulher, colocando a salada na mesa. “Meu bem, tira ele daquela gaiola. Por favor…”
“A gente usava um mouse pra brincar no computador, Ana. Não entra nessa de conflito de gerações não. Tenha paciência, pelo menos ele vai ficar com fome…”
“É verdade, tudo começou com o mouse. Mas nunca pensei que nosso filho ainda se tornaria um hamster…”
Ão e ão no inha, hehehe.
Não sei qual o motivo da frescura, mas o “dono” do vídeo do Legião o bloqueou para divulgação em blogs e sites. Clique aqui para assisti-lo.
Agora, engraçado mesmo é o Chacrinha cantando: “Você pensa que cachaça é água/ Cachaça não é água não/ Cachaça vem do alambique/ E água vem do ribeirão…/ Você pensa que mulher é bola/ Mulher não é bola não/ Bola a gente chuta/ Mulher não se chuta não…/ Você pensa que o Chacrinha é bobo/ Chacrinha não é bobo não/ O Chacrinha é seu amigo/ O Chacrinha é seu irmão…”
É lógico que o cara já deve estar trabalhando há muito tempo como “diretor de reversão” (informe-se).
Caramba, estou me sentindo tão desinformado. 🙂 Kurt Vonnegut morreu dia 12 de Abril e só agora fiquei sabendo. (Ainda posso usar a produção do nosso curta-metragem como desculpa, mas um dia terei de arranjar uma outra.) Vou me abster de entrar em pormenores sobre esse cara. (Como diria a Hilda, informe-se.) Basta dizer que alguns de seus livros me fizeram dar muitas risadas. Um figura que, enquanto prisioneiro de guerra dos alemães, presenciou em terra o bombardeio de Dresden pelos aliados – bombardeio esse que matou entre 25.000 e 35.000 pessoas – só podia ou ficar louco ou desenvolver um estupendo senso de humor. Escolheu um pouquinho do primeiro e mais deste último. Bem, se tivesse transcendido também o humor, indo até as alturas da fé religiosa, talvez não tivesse tentado o suicídio em 1984, mas, enfim…
Tente imaginar um Luis Fernando Veríssimo norte-americano escrevendo paródias de ficção científica e novelas com personagens excêntricos em meio a situações surreias. É mais ou menos isso. Agora, tanto como o Veríssimo, bastava o cara falar de política para começar a emitir bobagens. Chegou a tecer elogios aos terroristas islâmicos, imagine. Sim, era esquerdista, participou da contra-cultura e tudo mais, ninguém é perfeito. Quem não o conhece, sugiro como leitura inicial “Pastelão ou Solitário Nunca Mais” (“Slapstick or Lonesome no more!“). É bom começar com essa maluquice hardcore. Mas não vá levá-lo muito a sério não, hem.
Ah, vale lembrar que No You Tube, há também muitas entrevistas com o figura. Veja esta no Daily Show, programa do John Stewart:
“O que realmente parece importante? Lutar de boa fé com o destino.”
Kurt Vonnegut
Caramba, tive de subir quase todos os arquivos de áudio do nosso podcast para o Archive.org ou, do contrário, ficaríamos com o site bloqueado. Depois que saiu a matéria sobre podcasts literários no Portal Literal, a taxa de consumo de banda do Karaloka subiu às alturas. Nesse aspecto, apenas os primeiros dois dias de Maio já bateram todo o mês de Abril!! Dá pra imaginar? Se não dá, veja: uma página deste blog tem, em média, entre 60Kb e 100Kb de dados; o podcast possui arquivos que variam de 5Mb a 40Mb. Os dois Loudmess, do Paulo Paiva, tem 37Mb cada um. Ou seja, uma única pessoa que por ventura ouça um deles equivale a 616 pessoas lendo uma página de 60Kb. Sacou? Podcast é bacana, mas não vale a pena hospedar os arquivos mp3 no nosso site não. E olha que nosso limite de transferência de dados é de 40Gb. Na velocidade que a coisa ia não chegaríamos nem ao final desta semana…
Bom, aproveitei o ensejo e dei uma atualizada no podcast, que estava sem a entrevista que fiz com o André Abujamra e o mais recente bate-papo com o Olavo de Carvalho.
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