Fui informado – obrigado, Junior – de que a versão em português do Livro de Urântia será lançada oficialmente no dia 21 de Agosto, às 20:00 horas, na Rua Mesquita, 423 (travessa da Rua Cel Diogo, na altura da Av. Lins Vasconcelos), Jardim da Glória, São Paulo-SP. Caso queira comparecer, confirme sua presença pelos telefones 11-6163-0188 ou 3085-7909, ou então por e-mail: rogerio@lumanet.com.br. Já era hora!
Categoria: Livro de Urântia Page 7 of 8
Fui informado – obrigado, Junior – de que a versão em português do Livro de Urântia será lançada oficialmente no dia 21 de Agosto, às 20:00 horas, na Rua Mesquita, 423 (travessa da Rua Cel Diogo, na altura da Av. Lins Vasconcelos), Jardim da Glória, São Paulo-SP. Caso queira comparecer, confirme sua presença pelos telefones 11-6163-0188 ou 3085-7909, ou então por e-mail:
Se nessas últimas semanas alguém tentou encontrar, através dos links deste blog, a tradução para o português do Livro de Urântia, certamente deu com os burros n’água. A Fundação Urantia solicitou a retirada dos trechos ora traduzidos do site em que estavam hospedados. Já li por aí muita gente reclamando da ousadia da Fundação Urantia em manter o copyright de um texto supostamente revelado, cujo autor (ou receptor dos documentos) sumiu sem deixar rastros. Da minha parte não vejo qualquer problema no fato. Quem já leu o livro todo pôde perceber claramente a fonte inesgotável de polêmicas e controvérsias passíveis de serem sucitadas por tal leitura. Uma tradução não revisada ou, na pior das hipóteses, uma edição com cortes ou acréscimos apócrifos poderia vir a ser pura dinamite. O livro tem a pretensão de trazer a união, não a cisão. Por isso acho mais do que justo o zelo da Fundação pelos escritos. E, no final das contas, logo logo o texto estará disponível seja no site da Fundação, seja no dos Estudantes do Livro, seja em livro. Até lá, paciência.
O texto abaixo, de Paulo P. Martins Jr., não é senão um comentário a uma das entradas do meu extinto blog O eXegeta, que tratava unicamente do Livro de Urântia:
O livro de Urantia quanto a ser revelado, ou não, de fato não difere da Bíblia ou do Coran ou do Baghava Ghita em suas condições de “ditas revelações”. Isto é compreensível já que nenhuma reveleção, ainda que os profetas o descrevessem não é “falada, ditada ou coisa que o valha por um alienígena de corpo presente”. Todo o fenômeno da revelação, como o da iluminação aliás, é fenômeno transpessoal bem tratado e já estudado em Psicologia Transpessoal e outros ramos do saber científico.
No email abaixo respondo a um internauta que criticava minha atitude de criar um blog dedicado ao Livro de Urântia:
Oi Carlos
Estou ciente de todo esse julgamento feito por vc. Meu primeiro site data de 1998 e, desde aquele ano, venho pensando na possibilidade de trazer a público meus pensamentos e dúvidas sobre o Livro de Urântia. Pode confirmar com meus amigos: sou exagerado no que se refere a pensar antes de agir, não faço nada gratuitamente. E se criei este blog, não foi por ter simplesmente acatado o tal livro como uma revelação, mas porque ele foi, entre outros fatores de cunho existencial, o catalisador da minha aceitação de Deus e do Cristo. Seja ele uma revelação ou não, isto não é o mais importante neste momento. O mais importante é que muitos acreditarão que ele é. Sendo assim, nada melhor do que servir à minha fé fazendo uma leitura em profundidade. (É preciso evitar fundamentalismos a todo custo, o que, aliás, e ironicamente, o próprio livro afirma.) Tudo bem, ainda não coloquei aqui nada muito crítico, mas hei de.
A Associação Internacional Urântia anunciou a formação da Associação Urântia do Brasil, a qual terá como presidente temporário (seis meses) Caio Mario Caffé. Após esse prazo, será realizada eleição democrática para escolha do órgão diretor.
A data para licenciamento deste novo grupo – já existem vários espalhados pelo mundo – está marcada para domingo, primeiro de Junho, às 11 horas, em São Paulo-SP, no seguinte endereço: Alameda Itu 1437 (andar térreo), entre as ruas Consolação e Bela Cintra.
Leio e releio o Livro de Urântia desde 1997. De lá pra cá havia conhecido pessoalmente apenas outros dois leitores do dito cujo. Na web, havia encontrado apenas leitores estrangeiros. Em vão, durante minha estadia na Casa do Sol (1998-2000), residência da escritora Hilda Hilst, busquei por outros que pudessem compartilhar, em português, do meu estado alucinatório. Desencanei, não me preocupei mais com isso. Pois é. Eis que apenas hoje descubro um Grupo de estudos funcionando desde 2001 com 64 membros! Credo, que vergonha a minha! E ainda me acho um bom pesquisador…
Também acrescentei um novo link aí ao lado: já está disponível boa parte da tradução para o português.
Coloquei em meu site a conferência de Jorge Luis Borges sobre Emanuel Swedenborg, o cientista e político sueco que, em pleno século XVIII, afirmava ter visitado os “céus” e os “infernos” em projeções astrais, tendo escrito, nos seus últimos vinte e cinco anos de vida, uma série de livros com seus relatos. No mesmo texto o leitor ainda encontrará notas que escrevi, cotejando as experiências de Swedenborg com o conteúdo do Livro de Urântia. Caso alguém prefira, o texto pode ser baixado para leitura no Acrobat Reader.
Um dos temas que mais me causam arrepios – quando leio o livro de Urântia – é o tal Governo Mundial. É mais do que óbvio que nosso planeta se encaminha para algo do gênero – taí a ONU que não me deixa mentir. O problema é que, após a leitura do excelente livro O Jardim das Aflições, de Olavo de Carvalho, fica difícil engolir facilmente as boas intenções dessa gente que, pensando em fazer o bem, pode é gerar o mal através de algum tipo de totalitarismo.