Quero recomendar esse livro ao amigo Pedro Novaes, que costuma dar a volta ao mundo para participar das reuniões de jovens lideranças. Poxa, não é preciso, bróder, basta ler o livro…
Vive la France! (Et Portugal…)
Quero recomendar esse livro ao amigo Pedro Novaes, que costuma dar a volta ao mundo para participar das reuniões de jovens lideranças. Poxa, não é preciso, bróder, basta ler o livro…
Vive la France! (Et Portugal…)
A Google lançou seu mecanismo de pagamentos concorrente do Paypal: chama-se Google Checkout. Agora só falta o bicho aceitar cartões de crédito de usuários não-americanos. Ah, saiu também o Google Base (informe-se).
Eu ando meio azedo com a internet, daí o laconismo. Fui.
Recebi essas imagens do amigo Ricardo Azim, de Alto Paraíso. Veja na ordem, isto é, da esquerda para a direita.
(Clique nas imagens para ampliá-las.)
O blog Alerta Total faz jus ao seu nome. As notícias que veicula são tão chocantes que a gente fica até sem fôlego, os olhos arregalados. Eu, por exemplo, não sabia dessa tal carta enviada por comandantes militares ao Senado. Diz o blog:
Já escrevi algumas vezes sobre o futuro dos ideogramas chineses, que certamente conquistarão todo o mundo. (Veja este artigo e estes posts:Pão em coreano e As línguas do futuro.) O que eu não sabia é que Schopenhauer já previra o mesmo há mais de um século:
Nós desprezamos os ideogramas chineses. No entanto, como a tarefa de toda escrita é evocar conceitos mediante sinais visíveis na mente alheia, apresentar à vista, em primeiro lugar, apenas um sinal equivalente ao sinal audível e fazer com que ele se transforme no único portador do próprio conceito representa, evidentemente, um grande desvio: com isso, nossa escrita por letras é apenas um sinal do sinal. Poderíamos então nos perguntar qual vantagem teria o sinal audível em relação àquele visível, a ponto de nos fazer deixar o caminho direto da vista à mente para tomar um desvio tão grande, como o de fazer o sinal visível falar à mente alheia apenas por meio do sinal audível; enquanto seria obviamente mais simples, à maneira dos chineses, fazer do sinal visível o portador direto do conceito, e não o mero sinal do som; tanto mais que o sentido da vista é sensível a modificações ainda mais numerosas e delicadas do que o da audição e, além disso, permite que as impressões sejam dispostas uma ao lado da outra, o que as afeições da audição, por sua vez, não são capazes de fazer, pois são dadas exclusivamente no tempo. Os motivos aqui indagados poderiam ser os seguintes:
Em Ramá, Jesus teve o debate memorável com um filosofo grego idoso, cujos ensinamentos mostravam que a ciência e a filosofia eram suficientes para satisfazer as necessidades da experiência humana. Com paciência e compaixão, Jesus ouviu esse educador grego reconhecer a verdade de muitas coisas que ele dissera; mas Jesus apontou, quando o filósofo terminou, na sua argumentação sobre a existência humana, que ele havia deixado de explicar “de onde, o porquê e para onde”, e acrescentou: “Onde vós terminais é que nós começamos. A religião é uma revelação à alma do homem, que lida com as realidades espirituais, que a mente em si não poderia jamais descobrir, nem sondar integralmente. Os esforços intelectuais podem revelar os fatos da vida, mas o evangelho do Reino desvela as verdades do ser. Vós abordastes as sombras materiais da verdade; será que podereis agora escutar o que eu tenho para falar-vos, sobre as realidades eternas e espirituais que projetam, em sombras temporais transitórias, os fatos materiais da existência mortal?” E, por mais de uma hora, Jesus ensinou a esse grego sobre as verdades salvadoras do evangelho do Reino. O velho filósofo foi sensível ao modo de abordagem adotado pelo Mestre, e sendo honesto, sincero e de coração aberto, ele rapidamente acreditou nesse evangelho da salvação.
Os apóstolos ficaram um pouco desconsertados com o modo franco com o qual Jesus aquiesceu quanto a muitas das proposições do grego, mas Jesus disse a eles, depois, em particular: “Meus filhos, não vos admireis de que eu tenha sido tolerante com a filosofia do grego. A certeza interior verdadeira e genuína não teme, nem um pouco, uma análise exterior; a verdade também não se ressente de nenhuma crítica honesta. Vós não deveríeis, nunca, esquecer-vos de que a intolerância é uma máscara a encobrir as dúvidas secretas, alimentadas quanto à verdade da própria crença. Nenhum homem é perturbado, em momento algum, pela atitude do seu semelhante quando tem uma confiança perfeita na verdade daquilo em que acredita, de todo o coração. A coragem é a confiança daqueles que têm uma honestidade a toda prova quanto às coisas que professam acreditar. Os homens sinceros são destemidos quanto a um exame crítico das suas verdadeiras convicções e dos seus ideais nobres”.
Essa pérola foi enviada pelo Bruno: Bill Gates acha muito forte o termo “roubo” quando aplicado à distribuição sem licença de um produto com copyright. (!!!) Claro, ele se refere aos vídeos do You Tube que costuma assistir. E quanto ao Windows?
Tá passando da hora de se discutir a sério a diferença entre o roubo de um bem material – que é insubstituível – e o usufruto duma obra digital, que não é senão uma cópia da original. Bem, se é que no “mundo virtual” se pode falar em produto original…
Voltarei ao tema.
Excelente artigo de Jeffrey Nyquist:
Enquanto viajava por Israel, alguns repórteres pediram a Milton Friedman que explicasse “toda a Torá” da economia em poucas palavras. Friedman disse, curto e grosso, que “não existe almoço grátis e tudo o mais são só explicações”. Tomando essa declaração como ponto de partida, podemos especular o seguinte: se os mesmos repórteres tivessem pedido a Nicolau Maquiavel que explicasse a “Torá” da política em poucas palavras, ele poderia ter respondido assim: “Política é uma questão de ganhar e manter o poder e tudo o mais são só explicações”. Se pedissem a Robert Michels que fizesse comentários adicionais, ele diria que a democracia é somente uma outra maneira de organizar a oligarquia. Os americanos são ensinados a considerar a democracia como algo bom e nobre mas a democracia não é lá essas coisas. Os autores da Constituição Americana desconfiavam da democracia, ainda mais porque os antigos a consideravam a pior forma de governo. Democracia é apenas um dos elementos de uma constituição “mista” com pesos e contrapesos. O poder da multidão nunca deve ser absoluto. Os pais de um país, os aristocratas e senadores, devem ter a coragem de dizer “não” ao povo. Os descontentes bem que vão chiar e reclamar de uma conspiração elitista. Mas oligarquia não é conspiração.
Desenvolvido em WordPress & Tema por Anders Norén