blog do escritor yuri vieira e convidados...

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Google Calendar e Chapolin Colorado

Assim como o Yahoo, o Google também lançou sua agenda e calendário para uso pessoal. Agora, além de aos nossos emails terá também acesso aos nossos compromissos. Ah, se essa empresa cair em mãos erradas, ¿quién podrá defendernos?

Jean-Nõel Jeanneney e o Google Books

Concordo com Jean-Nõel Jeanneney, diretor da Biblioteca Nacional da França, quando afirma que a difusão de livros pela Internet será uma revolução tão grande quanto a da invenção da imprensa. Mas esse papo de que o Estado precisa controlar o processo não me dá nem raiva mais, me dá é preguiça. Diz ele:

“O livro [Quando o Google Desafia a Europa: Em Defesa de uma Reação] foi conseqüência de um artigo que escrevi no Le Monde no início de 2005, logo após o anúncio do Google [Google Books]. É claro que é bom ter acesso à informação, mas é preciso que seu controle não fique só com uma empresa, que seu financiamento não se dê só pela publicidade e que essa grande quantidade de informação seja ordenada. Não se pode deixar a cultura e a difusão da língua só nas mãos do mercado. Quem é a favor dessa liberdade absoluta acha que tudo se resolverá se não houver controle, mas posso afirmar, como historiador, que não é isso que acontece.”

Nacionalidades no espaço

Segundo este artigo, os países que já enviaram homens ao espaço são os seguintes: EUA, Rússia, Alemanha, China, Cuba, República Tcheca, Hungria, Polônia, Mongólia, Bulgária, Vietnã, Romênia, Índia, França, Arábia Saudita, Itália, Espanha, México, Canadá, Japão, Holanda, Grã-Bretanha, Austrália, Bélgica, Suíça, Ucrânia, Afeganistão, Áustria, Cazaquistão, Eslováquia, Síria, África do Sul e Israel. Ou seja, são estes os países que estão cagando e andando pro fato de o Brasil ter entrado no time. Os demais devem estar com inveja.

Bom, se tudo der certo, eu também irei ao espaço sábado que vem. Depois dou os detalhes, isto é, provavelmente através do livro Eu odeio terráqueos!!.

Windows no Mac

Está engraçado acompanhar a repercussão, entre os macmaníacos, do fato de agora ser possível rodar, sem a necessidade dum emulador, o Windows num Macintosh. (Sim, graças aos chips da Intel adotados recentemente pela Apple.) Este artigo – Win on Mac: A Sign Of the Apocalypse? – resume muito bem a nova situação. Segundo o autor, Steven Levy, usar um Mac com sistema Windows é como tomar Pepsi numa garrafa de Coca-Cola.

WordPattern?!

É tão fácil criar um domínio internacional que os caras fazem isso até para uma simples sacanagem de 1º de Abril. O WordPress anunciou a fusão do seu CMS com o Textpattern – o que teria criado o WordPattern – e quase dois mil neguinhos fizeram o download do falso script. Ô tchurminha desligada…

Exoesqueleto para montanhistas

O que você acha disso, Pedro? Os japoneses já desenvolveram um exoesqueleto robótico com o qual se pode até escalar montanhas! (E nós, otários, usando nossas próprias pernas.) É como se a mochila desenvolvesse pernas e braços e nós trocássemos de lugar com elas. Cada uma…

A resposta de Negroponte

Eis a resposta de Negroponte (MIT) às críticas da Intel e da Microsoft ao seu Laptop de U$100:

“When you have both Intel and Microsoft on your case, you know you’re doing something right” (Quando você tem tanto a Intel quanto a Microsoft no seu pé, você sabe que está fazendo algo corretamente.)

Vou falar de novo: não vejo a hora de esses laptops serem distribuídos para nossas crianças pobres para que possamos comprá-los nos semáforos. Tô precisando tanto de um…

Google Books

Ao Ronaldo, Pedro, Alex e demais hermanos que estejam se preparando para publicar seus livros, uma dica: o Google Books já está aceitando catalogar e dispor ao público o conteúdo de livros de contribuidores individuais. (Pro Daniel não rola porque ele acha que o indivíduo não existe. Se é que o Daniel já escreveu ou pretende escrever algum livro.) Você pode escolher se quer divulgar todo o livro ou apenas trechos, que serão indexados e poderão ser encontrados pelos possíveis leitores através duma ferramenta de busca específica. (É o “antigo” Google Print do qual já falei.) Não apenas diversas editoras internacionais já sacaram que vale a pena, alguns autores também. Há histórias de gente (brasileira) que começou divulgando apenas na internet – é possível subir o arquivo em PDF – e, com a procura gerada, já publicou e vendeu oito edições em papel do dito cujo carcará sanguinolento. Eu já estou preparando minha revisão final com as ilustrações e capa do Sérvio Túlio Caetano.

Eu gosto de videogame

Acompanhando a onda de revelações dos meus amigos blogueiros eu também confesso: adoro videogame. Agora mesmo estava a caçar demônios de uma outra dimensão. Lembro com carinho das noites em que eu e o Paulo íamos jogar o DOOM original no computador superpossante do seu Walter (pai do Yuri), e depois quedávamos mesmerizados diante de um descanço de tela de 52K que simulava uma mandala, ouvindo Ravi Shankar e repetindo: “nossa”.

Dinossauros!

Você tem uma câmera digital? E um toca-mp3? Sabia que eles poderão ser extintos?

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