Já aviso. Este será um post politicamente incorreto. Portanto, se você se importar com isso, por favor não o leia.
Muitos anos atrás, vi numa nota de jornal o que considerava a morte mais estúpida até então. Uma pessoa estava caminhando pela praia, na Austrália, quando uma prancha trazida por uma ventania acertou sua cabeça. Que jeito de morrer, não?
Mas, mais tarde, descobri mortes bem mais imbecis. Foi num domingo calmo de plantão — acho que faz uns dois anos —, quando uma repórter de ciências me mostrou um site genial. Chama-se Darwin Awards. É engraçadíssimo. A proposta é “homenagear”, em nome do pai da evolução, aquelas pessoas que contribuíram para melhorar o “banco genético mundial” ao se eliminar dele. Não entendeu, né?