Ó teu pai aí, Pedro.
FICA – Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental, em Vila Boa de Goiás (segundo as más línguas, “Goiás Velho”).
(Via Blog do Altino.)
Ó teu pai aí, Pedro.
FICA – Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental, em Vila Boa de Goiás (segundo as más línguas, “Goiás Velho”).
(Via Blog do Altino.)
Olha aí o Carlos Teófilo, Pedro:
Agora só falta estender a competição paralela…
O artigo do Rui Nogueira – O ProUni de Lula, a USP, a Unicamp e a Unesp – deve ser lido por inteiro, mas eis alguns trechos:
Chamar as coisas pelo nome, retratá-las como elas se apresentam e são usadas pelos atores públicos no cenário político. A propaganda supera o jornalismo, principalmente o impresso, sempre que chefes de reportagem, repórteres, fotógrafos e editores abrem mão de cumprir a tarefa mínima da profissão, que é conectar “lé” com “cré”, explicar de onde as coisas nascem, por onde transitam e para onde se dirigem. Eis o que nos distingue do instantâneo do rádio e da TV.
Fazer cobertura política sem tratar do significado das ações políticas, relatando apenas o que os políticos dizem, é escrever atas ingênuas, equivale a fazer propaganda. É óbvio que há declarações políticas que beiram o vazio, são desprovidas de conteúdo, típico palavrório ao vento. Mas o discurso que o presidente da República adotou, dizendo sempre o que os outros não teriam feito, em comparação com o que ele realizou ou promete realizar, é perfeitamente mensurável do ponto de vista político-partidário e da política pública citada.
Eis as três matérias, de autoria do jornalista Rogério Borges, publicadas no jornal O Popular:
“Todo escritor quer ser lido, mas também todo escritor quer ser recompensado pelo seu trabalho.” A afirmação, feita pelo escritor Yuri Vieira, condensa uma discussão que vem ganhando corpo com a proliferação na internet de blogs e livros virtuais, de acesso livre a qualquer um que esteja conectado à grande rede de computadores: a do direito autoral flexibilizado. Esses instrumentos trazidos pelas novas tecnologias têm mexido com a relação entre os autores e suas obras e deles com as editoras.
Ao publicar um texto na internet, muitos escritores deixam claro que não se importam com a reprodução daquele trabalho, desde que haja a menção à autoria, desobrigando o pagamento de direitos autorais pelas obras em questão. “Eu transformei o meu livro A Tragicomédia Acadêmica em uma obra virtual, em um e-book, e estou cadastrando o título no Google Books”, anuncia Yuri, 34 anos, que mora em Goiânia.
Saiu uma matéria no jornal O Popular – Perder para ganhar – sobre a relação internet/literatura/direitos autorais. Nela há entrevistas com Daniel Galera (RS), Xico Sá (SP) e com um tal Yuri Vieira, que talvez seja eu, não estou certo, me esqueci de tomar Biotônico hoje. Pena que esse jornal é adepto do acesso limitado a assinantes…
Esta história é bem engraçada. Vou copiar o link para a matéria do Portal Estadão, pois ela explica tudo e dá os links para os endereços originais.
Blog expõe vida de trapaceiro digitalAo tentar passar a perna em um comprador em Londres, o vendedor de um laptop quebrado teve sua vida exposta em um blog
Via Olavo de Carvalho:
Mark Steyn, no Jerusalem Post de 28 de maio, recorda: “Quatro anos atrás, The Economist publicou uma reportagem de capa sobre o vencedor das eleições presidenciais brasileiras, o líder socialista Luiz Inácio Lula da Silva. Era um acontecimento de grande importância hemisférica. Daí a manchete: ‘O significado de Lula’. Na semana seguinte, um leitor, Asif Niazi, escreveu ao editor da revista: ‘Caro senhor, o significado de Lula, em língua urdu, é pênis.”
Nomen est omen, “o nome é um presságio”, diziam os romanos. Pelo jeito, o Brasil vai tomar naquele lugar.
Artigo de José Pio Martins, do site Causa Liberal:
A liberdade é a única condição de organização social capaz de cumprir quatro objetivos: o respeito ao ser humano, o desenvolvimento das potencialidades individuais, a prosperidade material e a justiça social.
A liberdade é um valor e pode ser definida como a ausência de coerção de indivíduos sobre indivíduos. A coerção é a pressão que obriga os indivíduos a agir em função de interesses alheios e, portanto, em detrimento dos seus próprios interesses. Friederich Hayek dizia que “a coerção é má porque anula o indivíduo como ser que pensa, avalia e decide, já que o transforma em mero instrumento dos interesses e fins de outrem”.
Para organizar uma sociedade aberta, pautada pelo ideal de liberdade, a humanidade dispõe de três instrumentos: a democracia política, o estado de direito e a economia de mercado. A vantagem deste tripé reside na sua compatibilidade com as duas principais características humanas: a imperfeição e a diferença individual. As formas de organização social que, para funcionar, precisam pôr fim às imperfeições dos homens e às diferenças individuais estão condenadas a fracassar sempre. Sendo o homem um ser imperfeito, imperfeitas são, e sempre serão, todas as instituições humanas. A democracia não é perfeita, como também o mercado não o é. Um dos dilemas não resolvidos da humanidade é que a intervenção para corrigir as “falhas de mercado” é feita pelo Estado, cujas imperfeições são por demais exageradas. Esta é a razão pela qual os poderes do governo devem ser limitados, sob pena da intervenção gerar uma falha maior do que aquela que pretende corrigir.
Agora estamos sendo citados – na verdade, trata-se do texto doutro blog citado por nós – aqui e aqui como The Fire Throat. Por um pouco não saiu um título de filme pornô…
“Who would be interested in so much blood, fear and uncertainty right now? Who are the political beneficiaries of such tragic events? Everybody agrees that the recent events will seriously damage the main opposition candidate presidential campaign – Sao Paulo ex-governor Geraldo Alckmin… Many have already mentioned the PT connections with organized crime and international drug dealers. But, in spite of the extreme gravity of such charges, those denunciations were never looked into in a way that could clarify the facts.”
Sao Paulo under attack… from PT? – The Fire Throat
Conforme comentei aqui, parece que o tal protesto passou mesmo quase desapercebido. Alguém viu alguma notícia a respeito? Só vi essa. E, claro, neste site. Duzentas pessoas no Rio, três mil em São Paulo, dizem. Parece piada. Ou os brasileiros perderam de fato a vergonha na cara ou a imprensa está toda comprada. E nas demais cidades? Rolou alguma coisa?
Se ninguém mais sabe a diferença entre o certo e o errado, então… continuem roubando, deputados! Continue comprando consciências, PT! Continue planejando sua revoluçãozinha babaca, Lula! Ninguém liga mesmo. Corrupção? Que corrupção?! Mensalão?! MST? Foro de São Paulo? Nunca ouvi falar…
Talvez haja um carma coletivo a ser queimado neste país de manés.
Desenvolvido em WordPress & Tema por Anders Norén