Já que o Daniel Christino, meu colega de Garganta, resolveu tirar o sarro da minha cara quando eu disse que os bandidos comuns aprenderam a se organizar com os prisioneiros comunistas em Ilha Grande – ou seja, com essa turma que cerca o Lula – segue aqui um link para o Mini-Manual do Guerrilheiro Urbano, de Carlos Marighella. Infelizmente eu sei que muitos engraçadinhos revolucionários irão me agradecer pela dica, mas a liberdade é uma característica que deve permanecer ligada à internet, e sempre é bom, também aos demais, a nós, saber de onde é que esses bandidos do PCC, CV e semelhantes tiraram suas táticas para aterrorizar a população.
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Acho que todos sabem o quanto o governo petista ama o MST. O governo abriu tanto as pernas para o tal Movimento – e achou tão “gotoso” – que está tentando convencer o resto do país a ficar de quatro no meio dessa suruba. Apenas nos primeiros três anos de mandato do Lula Molusco – e até onde pôde ser apurado – a União destinou mais de R$60 milhões à CUT, à UNE e ao MST, que ficou com a maior parte. Já falei disso aqui. E agora já há provas – gravações feitas pela Polícia Militar – de que o MST tem dado apoio logístico e treinamento aos membros do PCC. Logo, a corrente está fechada: o Lula e seu Partido dos Totalitaristas tem mesmo tudo a ver com o caos vivido pelos paulistanos nesses últimos dias. Nem é preciso recorrer às conexões do PCC com as FARC e dessas com o Foro de São Paulo e o PT. Se bem que foi aí que tudo começou.
O Reinaldo Azevedo está certo: onde estão aquelas carpideiras que choraram pelos direitos humanos dos sem-terra de Eldorado dos Carajás? Não chorarão pelos policiais assassinados e por suas famílias? Um policial não é um humano também? Sei. Essa turma só derrama lágrimas pelos seus iguais ideológicos, lágrimas de crocodilo. O pior será o trabalho que esses irmãos retardados irão nos dar daqui a uns cem anos, quando então teremos que resgatá-los do inferno. Se é que ainda estarão por aqui e não exilados num planeta ainda mais denso e escroto, que é o que merecem.
Vou reproduzir esse texto publicado no blog A Casa do Zé Carlos porque é muito parecido com o que falei à minha irmã no domingo. Aliás, tem tudo a ver não apenas com minhas próprias paranóias, mas com o incrível arsenal de crimes que o PT tem sido capaz de cometer. Não duvido nada do que aí se diz.
O povo de São Paulo está em estado de choque. Desde a madrugada de sábado, o Estado está sob um ataque covarde de bandidos terroristas. Já se contam mais de setenta mortos, instalações públicas foram destruídas, agências bancárias foram incendiadas, uma estação de metrô foi metralhada e supermercados estão sob ameaça de ataque. Nesta hora de angústia, urge encontrar os culpados por essa tragédia social, que abate o mais próspero estado do País.
A quem interessa tanto sangue derramado, tanto medo e tanta angústia? Quem são os beneficiarios politicos de tão trágicos eventos? Não se pode negar que os últimos acontecimentos podem causar um sério abalo na campanha do principal candidato da Oposição, o ex-Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Ora, muito já se foi denunciado sobre as ligações supostamente mantidas pelo Partido dos Trabalhadores com o crime organizado e narcotraficantes internacionais, denúncias que já alcançaram a tribuna da Câmara Federal, pela voz do Deputado brasiliense Alberto Fraga, e as colunas dos principais jornais, pelos escritos de Olavo de Carvalho. É preciso dizer que tais denúncias, ao contrario do que se poderia supor pela sua extrema gravidade, foram abafadas sem a devida investigação, que pudesse esclarecer os fatos.
Acaba de passar na Globo – são 5:40 da matina – um programa digno da TV Rebelde, a TV oficial cubana: “Tecendo o Saber”. Deveria se chamar era “Torcendo o Saber”. Sabe do que se trata? Duma ficçãozinha assinada por José Roberto Torero na qual assistimos ao conflito entre sem-terras e proprietários rurais daquele jeito já esperado, isto é, puxando a sardinha pro MST, uma vez que assistimos a depoimentos reais de membros lindinhos do movimento. Sempre que o personagem do fazendeiro é mostrado, vemos um sujeito escroto que fala das leis como se estas existissem, não para a defesa de direitos fundamentais, mas para manter os privilégios da sua classe. Há ainda um rapaz idealista, pertencente ao Movimento, que é mostrado como se fosse um herói romântico puro e imaculado. A mensagem final é óbvia: continue sua luta, porque é justa. Se o programa se limitasse a falar da necessidade duma reforma agrária, seria uma coisa. Mas não: ele mostra por A mais B que as leis atuais não valem nada e que devem ser mesmo combatidas. Tudo isso antes das seis da manhã, num horário em que, além de escritores insones, praticamente só os habitantes do meio rural é que estão despertos…
Bonito, hem, TV Globo? Depois, quando a coisa estoura, tal como estourou em São Paulo, ficam todos baratinados tentando descobrir por que tudo isso aconteceu.
Só pra constar, o que rolou em São Paulo nestes últimos dias foi algo inimaginável. Foi como uma mistura de terror, pânico, histeria, boataria, despreparo do Estado e domínio da criminalidade. Na verdade, o crime organizado bateu as forças de segurança de goleada.
Do Reinaldo Azevedo:
Impeachment agora, e não daqui a pouco. E que se dane o tal “povo” se ele disser em pesquisas que quer a permanência de Lula ou pretende vê-lo reeleito. Nas democracias, os valores e os princípios vêm antes da vontade das maiorias. O teste é fácil e aborrecido: façam-se consultas populares para saber se as massas querem ou não linchamento e amputação de membros de bandidos presos em flagrante. O resultado seria óbvio. Sem os tais princípios, a barbárie mora é na chamada “vontade coletiva”. Se ignoramos o povo quando quer esfolar ele próprio os pilantras — e isso está certo —, por que havemos de segui-lo quando quer referendar a pilantragem?
Falou e disse.
Via Gata-lôca.
O Olavo está certo, no Brasil a vida imita o humorismo…
Do MSM:
Uns vinte anos atrás, Roberto Campos perguntado sobre qual seria o destino do Brasil no caso de Lula ser eleito presidente, disse que haveria duas saídas: Galeão e Cumbica. Não sei se a vida imita a arte. Mas no Brasil ela imita cada vez mais o humorismo.
Taí um artigo que resume muito bem o tom duma conversa que tivemos – eu, o Olavo, sua filha e alguns amigos deles – numa churrascaria em São Paulo, nos idos de 1999 ou 2000.
Na próxima semana, em São Paulo, ocorrerá o Seminário Internacional Democracia Liberal, cujo objetivo é
Apresentar a visão de um grupo de intelectuais e dirigentes de diversas organizações de distintos países sobre as questões da Democracia, Liberdade e o Império das Leis e oferecer uma contribuição para políticas específicas baseadas nos princípios liberais para a América Latina.
Para mais informações, clique aqui.
O Diogo Chiuso, do blog O Expressionista – no qual aliás contribuo – publicou uma entrevista com o âncora Boris Casoy. Vale a leitura. (Mas não se esqueça de reler o artigo do Boris, publicado na Folha, onde ele defende o impeachment do Lula.)
