Uma cena cotidiana do nosso colega de blog Daniel Christino, que é professor de filosofia.
Na foto abaixo, vemos o maligno governante do Brasil levando o Estado ainda mais para a esquerda e sua pretensa oponente, Heloísa Helena, fingindo dirigir-se para o lado oposto. Perceba como ela ajuda a dar mais impulso à gigantesca e burocrática máquina estatal. Enquanto isso, o Zé Povinho – atrás da roda traseira, e ignorando que financia o monstro através de impostos – faz o possível para tentar acompanhar semelhante desgoverno…
Vezenquando aparece alguém me perguntando o que fazer para baixar uma cópia dos vídeos do You Tube, do Google Video, do IFilm, etc. (Bom, é possível que se queira um desses vídeos para legendar, reeditar ou sei lá.) É fácil: basta instalar a extensão (plugin) VideoDownloader no Firefox. A questão é que os vídeos serão baixados no formato “.flv” (flash video). Para assisti-los será necessário o FLV Player e, para convertê-los em outros formatos, o SUPER, que é o melhor conversor universal de formatos de video.
Sempre que perco meu tempo com esse sociopata do Fidel Castro, me lembro das risadas dos meus amigos equatorianos, durante meu intercâmbio, sempre que falávamos do sujeito. Eu dizia “Fidel Castro” e os caras começavam a rir. Isso porque, enquanto meu espanhol ainda não estava afiado, eu usava a pronúncia brasileira, isto é, eles me ouviam dizendo “Fideo Castro”. E fideo, cá entre nós, é o vocábulo espanhol para macarrão. Bastante apropriado. Um figura que cria uma ditadura burocrática tão embaraçada e sangrenta quanto um prato de macarrão embebido em molho de tomate não podia ter outro nome.
Acho que o eDitador terá de demitir o Paulo Paiva do Garganta. O cara foi a Cuba com nossa amiga Andréa Leão, tirou várias fotos (divulgou pouquíssimas), passou por vários apertos e até agora não nos contou nada a respeito. Tanto que, em Fevereiro, eu mesmo tive de narrar um dos inúmeros causos. Em geral, apenas os amantes da ideologia comunista vão a Cuba e, exatamente por acreditarem no que acreditam, voltam contando maravilhas do regime. Tudo mentira ou ilusão, por supuesto. A Andréa, por exemplo, adorou a paisagem, a comida, a música, a bebida, mas, caso fosse uma cubana exilada em Miami, teria sido a primeira a ir comemorar nas ruas a doença do Fidel Castro. Odiou a ditadura e as barbaridades que esta faz aos cubanos.
E então, Paulo?
Depois de passar dos trinta, vejo que são tantos os casais amigos já casados ou se preparando para casar que gostaria de sugerir a leitura desses dois documentos urantianos: A instituição do matrimônio e O Matrimônio e a vida familiar.
Talvez eu faça, na próxima “encadernação”, uma comparação do que é dito nesses textos com o que Swedenborg escreveu a respeito.
All those moments will be lost
in time like tears in rain
Rutger Hauer para Harrison Ford, em Blade Runner (1982)
Bom, ontem eu e a Cássia estávamos testando o milésimo ator para nosso curta-metragem e, por isso, acabei perdendo essa entrevista aí. Viva o You Tube! (Atenção para quando Lula defende seu “combate à ética” e afirma que “só o salário cai”. Lindo ato falho. Freud explica.)
Eu não ia postar tantos vídeos em seqüência, mas esse merece. (Muito engraçado.) Recebi da Aryna, uma amiga, e representa muito bem a diferença apontada pelo Wittgenstein entre “dizer” e “mostrar”. Bem, segundo os autores trata-se de uma “obra de ficção”: Tapa na pantera. O problema é que, na internet, as coisas que afirmam ser reais costumam ser fictícias e vice-versa, logo, vai saber. Enfim, quer ter uma idéia humorística dos efeitos do uso prolongado da maconha numa atriz? Não é preciso dizer nada, ei-los.
Como dizia meu professor de Taxonomia e morfologia das fanerógamas, lá na UnB, “tudo em excesso faz mal, até mesmo água. Afogar-se afinal é o quê? Não é overdose de água?” (Cá entre nós, excesso de dinheiro na mão do narcotráfico também faz muito mal…)
Entre neste site e ouça esse audiobook em flash (com ilustrações e texto) – It’s a wonderful Internet -, que não é senão uma paródia ao filme A felicidade não se compra (It’s a wonderful life), de Frank Capra, na minha opinião, um dos cinco melhores filmes da história do cinema. Bem, o audiobook é apenas engraçado…