blog do escritor yuri vieira e convidados...

Categoria: especulativas Page 7 of 14

A traição de Judas

Acabei não indo assistir – apesar da insistência do meu bróder, o artista-plástico Juliano Moraes – ao documentário da National Geographic sobre o famigerado Evangelho de Judas. Aliás, creio que ele não ouviu – na festa em que nos encontramos, ocupado que estava em discutir com certo Barbosa sobre “arte crítica”, “crítica de arte”, gnosticismo e “religião enquanto mítica” – o motivo da minha preguiça. Na verdade, após todos os alcoóis, até mesmo eu acabei por me esquecer do meu argumento contra a validade dessa idéia de Judas ter apenas obedecido a Jesus quando de sua traição. Graças ao De Gustibus, veio-me a lembrança e vejo que não fui o único a levantar a questão, aliás, uma questão óbvia. Também o Cláudio – e provavelmente mais alguns milhões de pessoas mundo afora – no blog Se Liga:

Desculpem a minha ignorância nesses assuntos, mas se Judas não fez nada mais que atender a um pedido do próprio Jesus quando o traiu, por que ele se enforcou depois?

Claro que alguém poderá dizer: e quem pode ter certeza se ele realmente se suicidou? Bem, nesse caso darei um sorrisinho pseudo-fundamentalista e voltarei à leitura do meu livro de Urântia, que dá uma boa idéia da piração do revolucionário Judas, o qual esperava ver seu Mestre convertido no Messias político de sua crença e à cabeça duma luta armada pela emancipação do povo hebreu. Judas achava que, feito o Neo da Matrix, Jesus, caso fosse realmente o prometido Messias – àquela altura, devido à aparente contradição de certas atitudes do mestre, Judas já acumulava muitas dúvidas e rancores pessoais -, assim que se visse nas mãos dos seus inimigos, poderia partir pra porrada cósmica. Seu raciocínio era: se o Mestre é quem diz ser, se livrará sozinho de seus perseguidores; se não o é, não terei feito mais que minha obrigação ao livrar o mundo de um falso Messias. Sim, porque esse papo de “meu Reino não é deste mundo” não entrava na cabeça do confuso apóstolo, para quem este mundo era tudo o que de fato existia. Ainda assim, segundo consta, sua traição foi um “chover no molhado”, um ato completamente desnecessário à consecução dos planos do Mestre. Judas se deixou meramente levar pelo orgulho ferido e pela vergonha de participar de um grupo que definitivamente não pretendia aderir à batalha política contra o invasor estrangeiro.

Eis o capítulo 4, do Documento 179 (A última ceia), que trata d’As últimas palavras ao traidor:

O guru da NOM

O guru da Nova Ordem Mundial:

Quando o Prof. Peter Singer afirma resolutamente os direitos humanos das galinhas, estendendo às diferenças entre espécies animais o mesmo preceito que obteve tanto sucesso no que diz respeito às diferenças entre culturas, ele está sendo rigorosamente kantiano.

Libertários, estatistas, Friends, Jivago e Islã

Aaah, então o Daniel também tem crenças absolutas: “o indivíduo é pura ficção”, diz ele, num comentário ao texto do Paulo. A autoconsciência humana e o livre-arbítrio são, portanto, segundo essa perspectiva, desvios virtuais da nossa existência absolutamente animal e coletiva: não temos individualidade, somos meramente a “espécie humana”. Interessante mais essa confissão do nosso amigo, com a qual discordo. Mas ele tem razão em certo aspecto. No estágio em que estamos, sem um fiozinho sequer de Estado, cairíamos mesmo na barbárie, e como prova disso basta uma greve da polícia, que aliás já experimentamos.

Eu, porém, considero o Estado um tipo de gesso sobre o esqueleto fraturado da sociedade.

O problema das profecias

O maior problema dessas profecias apocalípticas é que sempre surgem com uma antecedência tão grande que, na fatídica data marcada, ou as pessoas já as esqueceram ou, pelo contrário, já acumularam um grau de ansiedade tão grande que quase acabam elas mesmas com o mundo, tal como se deu em algumas partes do planeta na virada do século. (Eu passei os dois últimos réveillons do milênio passado em Alto Paraíso, na Chapada dos Veadeiros, sei do que estou falando.) Logo, acho que é por isso que essa previsão da tal médium Celina me parece das mais interessantes. Li sobre ela, pela primeira vez, num dos comentários do blog Saindo da Matrix. Um gaiato dizia que, segundo essa figura, uma certa “nuvem cósmica” iria em breve dar uma detonada na Terra. E agora parece que a médium foi ao programa do Gasparetto e deu uma explicação mais pormenorizada sobre a história toda. O processo todo supostamente terminará – o processo, não o mundo – em 2025. O mais interessante – e por isso falei sobre o problema das antecipações muito radicais – é que, se ele terminará dentro de 19 anos, irá começar… (quando? quando?) sim, esta semana. Não saiam de casa sem um guarda-chuva (de aço) e não fujam das naves.

Boa semana!

O “ato falho junguiano” de Hugo Chávez

Escudo de Armas da VenezuelaNo Instituto de Artes da UnB, cursei Fundamentos da Linguagem com a falecida professora Nena Leonardi. Embora ela adorasse lembrar fatos tais como sua fuga do Brasil nos anos 1960, seus terríveis dias de exílio, a ocasião em que quase fora fuzilada – salvo engano, no Chile -, sua chegada em Paris em pleno Maio de 1968, as diversas reuniões a que compareceu no apartamento de Sartre e Beauvoir, e assim por diante, apesar de todas essas lembranças, Nena jamais falava de política em suas aulas e, segundo pude perceber, foi uma subversiva mais por amor ao seu marido (um professor de história) do que por paixão a uma ideologia. Nena era uma junguiana e baseava seus estudos de linguagem nessa linha da psicologia. E é por me lembrar de suas aulas que digo: Hugo Chávez cometeu um “ato falho junguiano” ao modificar o Escudo de Armas da Venezuela.

Você é legal e gente boa

Olha, você vai achar que é arrogância, mas o fato é que eu sei tudo sobre você. Sei que você sempre conversa sobre os livros e filmes da moda para não revelar que gosta mesmo é de carnaval e futebol. Sei o quanto você se esforça para parecer culto na companhia de pseudo-intelectuais, enquanto sua leitura favorita continua sendo Carlos Zéfiro. Sei que você é apenas mais um socialista de piscina, que nunca leu Karl Marx, mas faz questão de repetir chavões como “burguesia” e “justiça social” para agradar aos revoltadinhos de plantão. Aliás, você é burguês e é isso que você quer ser por toda a vida, mas você sempre encontra um vizinho mais rico e mais gordo para achar que o burguês é ele, assim como os mais pobres acham que o burguês é você. Vamos admitir, você não é original, há muitos como você. Há milhões de outros jovens que também adoram viajar só para fazer exatamente o mesmo que fariam em seu país natal. Há milhões de outros jovens que dizem que adoram coisas novas, mas passam a vida inteira fazendo exatamente as mesmas coisas, sem nunca se darem conta de que elas são mais velhas que o papa. Há milhões de outros jovens que dizem que não existe bem e mal, mas ficam putos quando alguém rouba o som do carro deles. Sim, você é relativista, você não acredita em bem e mal, mas, por Deus!, como é mau aquele sujeito que te chamou de burro, como são maus os católicos que não querem que você use camisinha, e como são más todas as pessoas que não compreendem o quanto você é sensível, talentoso e genial. Estou sendo arrogante? Oh, deve ser porque eu também sou muito mau, enquanto você, obviamente, é um poço de bondade.

Bem-vindo Sérvio Túlio (o anfitrião!)

Meu muito querido, Sérvio Túlio! Ao ler esse post não sabia se ria convulsivamente ou tinha ataques de náusea e vômito; aliás, tudo muito Sérvio Túlio, né, Anfitrião? (Desculpem-me, caros leitores, a piada particular! Acalmem-se, porém, porque certamente o colaborador comentará a respeito em suas próximas Crônicas Toulousianas!!)

Lembro-me bem dessas discussões intermináveis sobre aborto, eutanásia e afins! Algumas eram patrocinadas pelos Colégios (no nosso caso, católicos!) e em todas elas nunca havia qualquer chance de um debate hígido (é! Gostou da palavra? Herdei da minha mãe!) e que levasse a uma análise científico-socio-política relevante e produtiva! Ao final, só aquele gosto ruim de recreio perdido!

Sobre o aborto e a jaca

Cada dia que passa tenho mais certeza: há uma conspiração dos meus amigos no que se refere a “temas ideais para estrear no Garganta”. Fico paranoicamente imaginando o troca-troca de emails: “E aí? Qual o melhor assunto e a melhor abordagem para atazanar o Yuri?” Deve ser isso, penso cá comigo, embora eu seja o único a conhecer todos os colaboradores. Porque você, Tulio, mirou e acertou a jaca muito em cheio para ser mera coincidência. Há de ser nada mais nada menos que um complô da Kaos contra este site. Mas vamos lá, bróder, seu artigo pede a intervenção do meu lado Ombundasman.

Na minha singela opinião, a questão da lei sobre o aborto, no fundo no fundo, é tão somente uma questão de crença e de honestidade intelectual. E me refiro não apenas à crença dos religiosos que o combatem, mas também à daqueles que acreditam completamente, que têm plena fé, de que a vida não é senão um amontoado, dos mais complexos, de reações físico-químicas. Convenhamos, pois, para facilitar a discussão, que todo o espectro de convicções a respeito da vida está limitada por estes dois pontos: o da fé absoluta na vida após a morte, isto é, o da fé na existência do espírito e, no lado oposto, o da fé total na cessação de toda a vida após a morte, da fé unicamente na matéria e no “nada psíquico” que procede à entropia dela (isto é, à entropia do organismo material sem vida).

Assim, dizer que é “burrice” não apoiar a plena legalização do aborto é uma profissão de fé na total independência da matéria a qualquer instância além e acima dela. Logo, segundo você, Tulio, eliminar um feto é menos chato do que eliminar um camarão. O problema é: como você, como um cientista ou um médico abortista pode ter certeza disto? Por acaso foi decretado pela ONU que todos os mistérios além do céu e da Terra foram já esclarecidos por nossa (vã?) filosofia? Ou por nossa ciência? Eu não li esse decreto. O físico Max Planck dizia que, para a religião, Deus está no começo, para a ciência, no fim. Ele jamais seria arrogante a ponto de afirmar, graças a um punhado de testes de laboratório, que Deus não existe. Seus colegas Werner Heisenberg e Niels Bohr — segundo relato do próprio Heisenberg (“Viagem aos centros da Terra”, Vintila Horia) — não questionavam em suas discussões privadas se Deus existia ou não, mas sim se ele era ou não um Deus pessoal, isto é, uma Personalidade Divina. (O primeiro acreditava que sim, o segundo, que não.) Você agora vai me perguntar: mas o que tem todo esse papo a ver com aborto? Ora, o fato de que, segundo a Palavra, Deus é Espírito e a própria Vida da nossa alma. Em outras palavras: um feto tem alma(psiquê)?

Bem, caso você me diga que um feto não tem alma, eu lhe direi: prove. Você me dirá: “então prove você o contrário, prove que ele tem uma alma, que há nele espírito.” Infelizmente, meu caro, o problema que você propôs não é este, mas o da legalização do aborto uma vez que alguns fetos não passam, segundo suas palavras, de “carniça”, de “cadáver de bebê” e nhacas do gênero. Para tanto, você se baseia no fato de que os tais são anencéfalos — e não “acéfalos”, o que é muuuuito diferente. Mas e o caso daquele figura que, após um exame médico, descobriu que era ele mesmo um “anencéfalo”? Isso é verdade. E o cara não se parecia com o Jabba The Hutt. Era simplesmente um estudante universitário de matemática, com QI 126, cujo cérebro não passava duma camada de 1 milímetro de espessura a cobrir o topo da sua coluna vertebral. Sim, ele tinha hidrocefalia. Mas poderia ser um colega seu de faculdade. Ou um feto abortado.

Observe que não estou anatematizando: “Deus existe e vai condenar todos os abortistas!!” Não. Estou apenas seguindo os preceitos do direito, segundo o qual “todos são inocentes [inclusive da acusação de serem uma carniça ou um camarão] até prova em contrário”. Doutro modo seria uma condenação sumária e injusta.

O polêmico biólogo Rupert sheldrake tem uma teoria das mais interessantes: o cérebro não é um “produtor” da mente, mas um receptor dela. O que explicaria o caso do estudante de matemática e de vários outros, haja vista tal caso não ser considerado uma exceção. (Veja o artigo citado.) Nem preciso recorrer ao Livro de Urântia — escrito nos anos 1930 — para apoiar essa mesma tese, uma vez que ele afirma categoricamente ser de fato o cérebro um receptor da mente. Trocando em miúdos: há a possibilidade de que mesmo um feto anencéfalo tenha uma alma, se é que está no cérebro — e portanto na mente — o misterioso elo do corpo com o espírito. (Descartes acreditava que a conexão se dava através da glândula pineal.)

Mas depois você se entrega e mostra que sua preocupação com o cérebro dos fetos não tem conexão com a possibilidade de eles terem mente, psique ou alma. Sim, você não questiona em momento algum se o sistema nervoso central tem algo a ver com alma. Porque você também defende o aborto de vítimas de estupro. Embriões que resultam de estupros não são de modo algum necessariamente anencéfalos. Claro, eu jamais afirmaria não ser um fardo o tornar-se mãe do filho dum estuprador. A princípio, deve ser horrível. Mas e depois? Quem irá explicar (ou negar) os mistérios da maternidade e do “amor de mãe”? Porque não há razão para condenar uma criança pelo crime do pai. A não ser que você a considere um camarão e não uma criança. E daí voltamos ao início.

Já dizia o Riobaldo: “Viver é muito perigoso”. Sim, já temos idade para saber (este é um blog balzaquiano): viver é arriscado. Quase toda loucura oriunda de intelectuais supostamente bondosos, oriunda dessa gente que realmente parece preocupada com essas pobres moças que não terão como alimentar o bebê, não vem senão dessa mania de querer tirar o caráter acidental do mundo. Quem está na chuva, está fadado a se molhar. Eu mesmo demorei muito tempo para aprender isso, talvez tempo demais. Não há desculpa para a eliminação duma criança. O bem-estar da mãe? O conforto dela? Extirpar o objeto para que os olhos não o vejam e o coração não o sinta? Isto tudo é covardia. Mesmo a possibilidade da morte da mãe, para uma mãe que é mãe por inteiro, não é desculpa. “Não há amor maior do que o daquele que dá a vida pela de seu amigo”. Se é assim quanto ao amigo, imagine então quanto ao filho. Estamos aqui para saber se temos “moral”, saca?

Quanto a fazer como os índios, me lembrei do caso contado pelo Pedro Novaes. Há um povo aí cujo costume é o pai matar um dos filhos gêmeos: só pode haver um. O índio que o Pedro conhece fugiu da tribo, exilou-se. Preferiu perder toda a tribo a perder um de seus filhos. Será que, para esses índios em particular, quando nascem gêmeos, há apenas uma alma a ser usada por um deles? Vá até lá e prove para eles que não é verdade. “Ah, tudo é relativo, seria etnocentrismo dizer para que acreditem em outra coisa.” Tá bom, diga isso pra consciência desse índio que preferiu morrer socialmente a matar um de seus filhos. Se há espírito, ele só pode ser universal.

Na verdade, esse fazer “como os índios” a que você se refere, se chama “eugenia negativa”. A princípio, a eugenia parece algo muito bom, afinal, trata-se do melhoramento da raça, da espécie. E eu mesmo concordo com ela. Mas você, meu caro Tulio, está falando em termos de eugenia negativa, isto é, está defendendo a eliminação dos “incapazes”, dos “defeituosos”, dos “deformados”, dos “Jabba de Hutts”. Mais um pulinho e chega na eliminação dos feios, dos estrábicos, dos orelhudos, dos futuros carecas, dos narigudos… Narigudos? Daqui a pouco você falará em eliminar judeus. Isso é nazismo, meu amigo. Não vejo nada de mais em apoiar a eugenia positiva, principalmente junto às mulheres: “meninas, não se casem com homens burros, estúpidos, horrorosos, grosseiros, violentos, etc.” Ninguém sai morto disso. Tampouco sou contra selecionar, in vitro, um óvulo e um espermatozóide supostamente perfeitos para posterior fertilização. Mas esse seu “fazer como os índios” é crime e nada mais.

Em suma, por que digo que a legalização do aborto é uma questão de crença e honestidade intelectual? Ora, porque qualquer juiz, se intelectualmente honesto, ainda que não tenha provas conclusivas de que um feto é “gente”, optará pela “dúvida razoável” e decidirá que ele deve permanecer vivo. Se autorizar a execução, é um crente — um crente do nada, um fiel da morte, um mero niilista. Todo julgamento deve, ainda que não alcance a verdade, esforçar-se por buscar sua direção, o seu sentido.

Agora tire o pé da jaca e vá se limpar, Tulio. (Estamos esperando por suas animações e desenhos.)
Abração
O eDitador
(agora também na versão Ombundasman)

A Internet Cósmica

Apenas para corroborar minha concepção de que o Planeta Terra (ou Urântia, para os iniciados) é literalmente o lugar em que Judas perdeu as botas, o cu do universo, a periferia da periferia da periferia da periferia – ainda que vc more em Londres, Roma, Paris ou Nova Iorque – veja algumas informações (ou imaginações, diria o Daniel) sobre as transmissões cósmicas de dados, através das quais, imagino eu, zilhões de neguinhos teriam acesso ao “blog” do Anjo Gabriel:

(…)
5. Os diretores de teledifusão. As transmissões do Paraíso, dos superuniversos e dos universos locais estão sob a supervisão geral desse grupo de conservadores do pensamento. Eles servem como censores e editores, bem como coordenadores das transmissões materiais, fazendo uma adaptação, para o superuniverso, de todas as transmissões do Paraíso, adaptando e traduzindo as transmissões dos Anciães dos Dias para as línguas individuais dos universos locais.

Pesadelos com Dados

Sabiam que a sonda Mariner I, lançada em 1962 pela NASA, saiu de seu curso e teve que ser destruída por causa da ausência de um hífen numa linha de código FORTRAN? US$ 80 milhões de dólares e anos de trabalho na latrina.

E que, mais recentemente, a Mars Climate Orbiter, se perdeu no espaço porque os engenheiros da NASA se esqueceram de converter unidades britânicas para unidades métricas num arquivo-chave de dados?

Isso me faz perder o sono pensando nas minhas humildes planilhas estatísticas. E se um comando de uma operação estiver errado em uma fórmula de cálculo? E se isso comprometer todos os meus dados, toda a minha linha de raciociocínio, todas as minhas conclusões, o trabalho for publicado e depois alguém apontar o erro e meu nome ficar manchado?

Acho que vou revisá-las mais uma vez.

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